Pular para conteúdo
Espaço Logos de Cidadania Consciente
  • DOE AGORA
  • QUEM SOMOS
    • Transparência
  • Nossos projetos
    • Aprendendo Inglês
    • Cadenciando
    • Arte Suave
    • Conectados
    • Corpo em Cena
    • Corpo em Movimento
    • Ginga de Corpo
    • Hip Hop Dance
    • Leitura? Muito Prazer!
    • Letrando
    • Liberdade
    • Passando a Limpo
    • Rematar
    • Sementes do Amanhã
    • Todos os Tons
  • Blog
  • Eventos
  • Na mídia
  • Contato
Comportamento

Quem tem medo de educar?

O conceito de educar vai muito além de transmitir conhecimento, como dar aulas de matemática e de português. Educar é formar cidadãos éticos e ensinar valores que vão ser acompanhados por toda a vida. É importante saber o que é ético, distinguir a atitude certa da errada, e saber conviver em sociedade respeitando o próximo.  

A grande dificuldade nos dias de hoje é de se educar com qualidade. O desafio é dedicar um tempo maior para dar atenção aos filhos apesar das inúmeras tarefas desempenhadas pelos pais, como trabalhar, arrumar a casa, fazer compras, entre outras.

Mas então o que seria educar com qualidade? Dar atenção ao seu filho é algo essencial para o fortalecimento da relação e suprir as necessidades da criança por carinho. Mas isso não significa apenas passar mais tempo com seus filhos. Ter um tempo de qualidade com o seu filho significa estar integralmente, ouvir o que ele diz, se preocupar em saber como foi o dia e como se sente.

Também é importante dedicar momentos para sair juntos, incentivar a estudar e acompanhar o desempenho, ou seja, realmente saber aproveitar ao máximo esse tempo para educar. A criança precisa sentir que pode confiar nos pais e saber que está sendo valorizada. Quando nós dedicamos realmente um tempo de qualidade só temos a ganhar com essa experiência: os filhos melhoram a disciplina, a autoestima, a sensação de segurança, o desempenho escolar e a relação com os pais.

Educar também é impor limites aos filhos e saber se posicionar para não deixá-los fazer o que bem entendem. Ter autoridade determina o respeito entre a relação de pais e filhos. Ao contrário do que se pensa, o posicionamento dos responsáveis diante das situações aproxima os filhos, pois cria uma relação de segurança e respeito. Devemos entender qual é o papel dos pais e dos filhos, quem deve ter a autoridade e quem vai ser educado. Um dos maiores erros é deixar que as crianças passem a assumir o controle da situação.

Além da figura marcante dos responsáveis, todo o ambiente ao redor da criança influencia na formação dela. A família precisa dar bons exemplos, ser madura emocionalmente e saber passar valores adequados para a convivência em sociedade. Antes de ser uma influência positiva para a criança, devemos ser bons cidadãos e agir de acordo com os valores que queremos transmitir. O incentivo vem das nossas ações e o nosso comportamento diz muito sobre quem somos. As crianças percebem o que dizemos “da boca para fora” e no que realmente acreditamos, por isso é necessário rever nossos conceitos e atitudes para que possamos passar a diante.

*Deixe nos comentários qual a maior dificuldade que você enfrenta na busca por educar com qualidade.

Texto por: Luiza Esteves

Educação dos filhos

Educar em tempos de web: um desafio para a…

Num período em que tudo é descartável e os valores são outros, como educar os filhos nos dias de hoje e ensinar o valor do amor?

Vivemos em uma sociedade em que cada vez mais busca por bens materiais e relacionamentos vazios. A televisão e a internet incentivam o consumo e a ideia de que precisamos comprar mais produtos para sermos aceitos pelas outras pessoas e, por consequência, nos sentirmos felizes.  

Todos os dias nos deparamos com propagandas que mostram pessoas sorridentes e felizes ao consumir determinados produtos, sejam eles: roupas de marca, aparelhos celulares de última geração, perfumes caros, TV’s de alta definição.

Se toda essa publicidade afeta tanto os adultos, imaginem o efeito que isso causa nas crianças. Com tantos estímulos virtuais fica complicado para os pequenos não serem envolvidos por essas influências. É aí que entra a função dos pais para mostrar o que realmente é essencial e o que a família tem condições de adquirir.

Além do consumo consciente, os pais devem trabalhar a capacidade dos filhos de se colocar no lugar do outro. Essa consciência de solidariedade, que nos parece tão rara nos dias de hoje, é necessária para que possamos viver em sociedade.

Essa geração está marcada por hábitos individualistas, em que todos estão vidrados em seus celulares, computadores e tablets. Hoje são raras as conversas presenciais durarem muito tempo, pois estamos acostumados com a facilidade de mandar mensagens a todo o instante. Há até casos em que mesmo estando na presença da pessoa, preferimos mandar mensagens de texto por questão de comodidade. Essa tendência nos assunta por conta do distanciamento que gera nas relações.

O contato físico está ficando para escanteio, enquanto mensagens superficiais são enviadas. Por isso é tão importante incentivar a consciência de que vivemos em conjunto com outras pessoas e estimular a construção de relações afetivas longe do mundo virtual.

Por mais que essa nova geração tenha uma linguagem própria que muitas vezes só eles entendem, além de modos de agir e pensar bem diferentes, é necessária a tentativa de aproximação dos pais. Quando buscamos entender um pouco mais dessa nova maneira de ser, conseguimos obter o diálogo. Dessa forma, é possível trazer os filhos para junto de nós e aos poucos, com conversa e exemplos, a ligação fica mais forte.

*Conte para nós o que achou deste tema e deixe nos comentários como se sente em relação a ter que educar seu filho em tempos de web.

Texto por: Luiza Esteves

Comportamento

Relações afetivas na família

Quando ouvimos falar em afetividade temos o costume de associar à ideia de carinho e toque, mas o significado dessa palavra é bem mais amplo. A afetividade navega por todos os laços que unem pais, mães e filhos. Por conta disso, dar atenção às crianças não é apenas estar ao lado delas fisicamente enquanto trabalha, cozinha ou mexe no celular. É necessário estabelecer uma conexão olho no olho, além de saber ouvir e conversar com o seu filho.

Demonstrar afeto à criança não significa dar bens materiais para suprir a falta de atenção ou acatar tudo o que o seu filho deseja. Amar é educar e, portanto, é muito importante que as crianças aprendam desde cedo que precisam ter limites e seguir regras de conduta. Isso é importante não só para que haja o respeito dentro de casa, mas também porque eles terão que conviver em sociedade e se adaptar a pensar em como a sua atitude pode prejudicar outras pessoas.   

Ter afeto é educar para que seus filhos tornem-se cidadãos de bem, com moral e ética bem definida. E é justamente o fortalecimento da relação entre pais e filhos que mais influencia na formação do caráter e no desenvolvimento do pensamento das crianças.

Outro ponto que devemos prestar bastante atenção é nas nossas ações e atitudes. Como o comportamento infantil é o espelho do comportamento familiar, a forma como os pais agem vão influenciar na educação e no desenvolvimento dos filhos. A criação dos pais é um determinante no futuro dos pequenos, tanto para o bem quanto para o mal. Por conta disso, muitas vezes o modo como a criança age é reflexo do ambiente familiar e, assim, podemos detectar quando há algum problema que vem de casa, a partir do comportamento dos filhos.

Essa influencia dos pais em relação aos filhos pode ser aproveitada para auxiliar no processo da educação, pois mais importante do que falar o que a criança deve ou não fazer é dar o exemplo. Quando os pais passam a agir de acordo com os valores que querem transmitir aos filhos, a fala do pai ou da mãe começa a fazer sentido para a criança e ela internaliza a ideia com mais facilidade.

A importância dos pais para o desenvolvimento físico, mental e emocional dos filhos é enorme. O primeiro contato com o afeto e com o amor ocorre justamente com os pais e, por isso, o tempo que podemos dedicar aos nossos pequenos pode ajudar tanto na criação deles.

Quando pensamos em cuidar de nossos filhos e dar o melhor para eles devemos nos preocupar com a educação que ele terá e também com a saúde emocional. Hoje em dia muitas crianças passam por casos de depressão, ansiedade, crise do pânico, entre outras formas de desajustes emocionais. Devido a esse fato os pais precisam conversar ainda mais com os seus filhos para ajudá-los a não guardar sentimentos indesejados ou traumas que podem desencadear esses sintomas.

A partir da educação e do fortalecimento das relações afetivas, pais e filhos criam uma relação de respeito e companheirismo. Os valores passam a ser compartilhados por ambos e todos aprendem com essa experiência. Eduque seu filho, troque experiências, transmita amor e aproveite o melhor que essa relação pode oferecer.

Por: Luiza Esteves

Posts recentes

  • Família: união feita por afeto, confiança e respeito
  • Prepare seu filho para ser, pois o mundo o preparará para ter
  • Será que estamos errando na educação dos nossos filhos?
  • Trabalho, filhos, marido e vida pessoal: Como dar conta de tudo?
  • Educação dos filhos: A teoria X a prática

Comentários

    Arquivos

    • novembro 2019
    • outubro 2019
    • setembro 2019
    • agosto 2019
    • julho 2019
    • junho 2019
    • maio 2019
    • abril 2019
    • março 2019

    Categorias

    • Comportamento
    • Educação dos filhos
    • Relações familiares
    • Sem categoria

    Meta

    • Acessar
    • Feed de posts
    • Feed de comentários
    • WordPress.org

    Telefone e Whatsapp:

    (21) 2268 0550 /
    (21) 98189 9230

    E-mail:

    espacologos@espacologos.org.br

    Endereço:

    Rua Conde de Bonfim, 964 - Tijuca

    Rio de Janeiro - RJ


    Nos siga em:

    Espaço Logos de Cidadania Consciente | 2019 - website by Carioca Criativa
    Tema por Colorlib distribuído por WordPress