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Trabalho, filhos, marido e vida pessoal: Como dar conta…

Quem nunca passou por estresse e sobrecarga por ter que realizar o trabalho doméstico, cuidar dos filhos e conciliar com a vida profissional? Esse desconforto físico, emocional e mental está bastante presente no dia a dia das mulheres.

É tanta cobrança para desempenhar todas essas funções que fica difícil não se desesperar. Mas se conseguirmos nos planejar, definir nossas prioridades e organizar tudo isso podemos tomar decisões mais sábias.

O mais importante na lista de afazeres deveria ser o tempo que dedicamos aos filhos e a participação efetiva que temos na vida deles. Esse processo de educar uma criança exige muita persistência e paciência. As vezes não temos com quem contar nessa tarefa e, nesse caso, o esforço é dobrado.

É muito difícil ter que cuidar da casa, dos filhos, pagar as contas, ir ao mercado e ter que fazer tudo isso ao mesmo tempo. Quando a criança tem pais, avós e avôs presentes de forma efetiva fica bem mais tranquilo para dividir as responsabilidades entre eles. Qualquer ajuda de fora é bem vinda quando o assunto é ajudar na criação dos nossos filhos.

Existem casos em que as mães não conseguem manter o mesmo ritmo de trabalho e ao mesmo tempo dar a atenção que os filhos merecem. Nessa situação muitas mulheres acabam deixando de trabalhar e se tornam donas de casa.

O problema está quando a responsabilidade de se educar o filho é jogada somente para as mães. O ideal seria o equilíbrio entre os pais e a divisão das tarefas. A dependência financeira do parceiro é algo que tira a autonomia da mulher e isso acaba prejudicando também na criação dos filhos.

Todos nós temos dificuldades, mas acima de tudo temos as nossas responsabilidades. Quando somos mães e pais devemos assumir o nosso papel de educar os filhos com qualidade e formar cidadãos conscientes. Temos a missão de transformar nossos filhos em pessoas de bem e que saibam conviver em sociedade. 

Texto por: Luiza Esteves

Comportamento

Educação dos filhos: A teoria X a prática

Muitas vezes costumamos romantizar a maternidade como algo que naturalmente as mulheres vão saber lidar. É comum pensar que as mulheres já são educadas desde criança para cuidar de uma criança e educá-la. Também se tem a ideia de que o feminino está relacionado à sensibilidade e à empatia ao próximo.

Embora todas essas afirmações estejam presentes no pensamento geral da sociedade, sabemos que a prática é bem diferente. De início, podemos dizer que cada pessoa possui características próprias e formas distintas de enxergar o mundo, conforme a sua realidade de vida.

Sejam homens ou mulheres, nenhum deles nasce preparado para criar uma criança e, por isso, precisamos aprender a desempenhar essa função da melhor forma possível. Nenhuma sabedoria vem sem o esforço e o aprendizado. Para aprender a ser mãe ou pai é necessário passar por diversas dificuldades, erros e acertos.

A sensibilidade e o cuidado com as crianças vão sendo construídos com o tempo. Estar atento aos pequenos é importante para poder compreendê-los melhor e ter mais base na hora de conversar com eles. O diálogo dentro de casa fortalece a relação e vai aproximando pais e filhos para que, aos poucos, se construa a confiança. Essa segurança deixa a conversa mais leve e ajuda a criança a se expressar melhor para expor os sentimentos e frustrações.

O importante é não desistir nunca de lutar e de se superar a cada dia. Cada momento em que passamos com os nossos filhos nos prepara para ser pessoas melhores e evoluir moralmente. A maternidade e a paternidade são provas que passamos para aprender virtudes como a paciência, o respeito, o valor do amor e do carinho.

Não é fácil educar uma criança sem perder a paciência ou ter que impor limites sem se culpar por isso. Ser pai e mãe é gratificante e nos ensina muitas virtudes, mas a prática do dia a dia exige esforço e sabedoria. Vamos amar e respeitar mais os nossos filhos para poder cumprir o papel de educar e de ser um exemplo para eles. As crianças precisam do apoio e empenho de vocês para atingir o bem estar físico, emocional e mental.

*Como é ser mãe na prática para você? Comente aqui em baixo.

Texto por: Luiza Esteves

Comportamento

As alegrias e os desafios de ser mãe

Ser mãe nos transforma e nos faz repensar sobre diversos conceitos que tínhamos antes dessa experiência. Aprendemos muito com esses seres que logo quando chegam modificam a nossa vida. O sentimento de ser mãe é incomparável a qualquer outra relação, pois desperta em nós uma força interior que não imaginávamos ter.

A maternidade também inclui diversos desafios, inseguranças e medos. As vezes nos cobramos demais por sermos responsáveis pela criação dos filhos. É normal se preocupar com o futuro deles e quais serão os valores que eles vão levar para a vida.

Queremos ensinar aos nossos filhos a serem éticos, honestos, educados e a respeitar qualquer pessoa. O ideal seria que eles pudessem aprender esses valores e agir de tal forma nas situações do dia a dia. Também há o medo em relação às influências externas e como elas podem interferir na criação dos filhos. As pessoas que convivem no mesmo ambiente podem dar bons ou ruins exemplos para eles.

As crianças absorvem muito fácil aquilo que aprendem com os familiares e colegas de escola. Acontece que, muitas vezes, a forma de educar duas crianças é diferente e isso acaba interferindo no trabalho desempenhado pelos pais na tentativa de transmitir determinados valores aos filhos.

Ser responsável por uma criança não é fácil. Ter que lidar com tantas incertezas e dificuldades durante a criação de nossos filhos é bastante complicado, mas todo esse esforço nos recompensa. É muito gratificante quando percebemos que os filhos começam a absorver os valores ensinados, a progredir na vida e a se tornarem pessoas melhores.

Ser mãe também é saber celebrar cada conquista que conseguimos realizar junto com os filhos. Compartilhar as felicidades torna o dia a dia mais leve. Ouvir um “eu te amo” também faz qualquer mãe radiar. A alegria das crianças contagia todo o ambiente e desperta sorrisos sem nos que possamos perceber.

As crianças querem brincar, se divertir e com isso as mães acabam participando desses momentos e encontram a felicidade. Muitas delas também ajudam os familiares, dão carinho e apoio. Essa parceria fortalece a relação maternal e nos conforta nas horas mais difíceis.

Texto por: Luiza Esteves

Educação dos filhos

Como o comportamento dos pais pode refletir na educação…

Quem nunca ouviu aquele ditado: “filho de peixe, peixinho é!”? Ou, ainda, você já se viu repetindo a frase: “faça o que falo, mas não faça o que eu faço!”?

Levando o ditado “filho de peixe, peixinho é” ao pé da letra, percebemos essa relação entre pais e filhos é a que mais influencia a formação do caráter e o desenvolvimento do pensamento das crianças. Por isso, tem papel fundamental na formação delas em cidadãos conscientes e de bem.

Certamente, vocês já viram as crianças repetindo atitudes, gestos, formas de falar, de vestir, tendo os mesmos gostos dos seus pais e familiares próximos, não é mesmo?

Isso acontece porque o comportamento infantil é um espelho do comportamento familiar, que reflete os valores de vida e o senso de moral e ética praticados em casa, que são a base da educação e do desenvolvimento das crianças.

Pensando nisso, o Espaço Logos preparou 3 dicas simples para te ajudar:

  • Observe o comportamento familiar

Uma pesquisa sobre a relação entre a violência doméstica e a escola, viu que 86% das crianças que são agressivas na escola estão expostas a situações de violência familiar, 69% das crianças mostraram tristeza e 62% das crianças falaram ter medo constantemente.

Toda e qualquer violência doméstica é uma tragédia por todos os lados. Avalie o comportamento da sua família, observe o comportamento do seu filho e dê segurança através do afeto e carinho.

  • Compartilhe bons valores

Nós somos as ações que praticamos e nosso comportamento em casa é levado para a sociedade. Por isso, é importante deixar bem claro valores como honestidade, respeito, responsabilidade com si próprio e com o outro, solidariedade, colaboração, gratidão, noções de direitos e deveres, entre outros, pois eles serão cultivados desde à infância até a vida adulta. Cultivar o bem desde a semente é a garantia para um futuro de frutos saudáveis e é a melhor forma de modificarmos a sociedade ao nosso redor.

Lembre-se que a prática é o melhor exemplo para educar as crianças. Por exemplo, dizer “obrigada”, jogar o lixo no lugar certo, cumprir o combinado, trabalhar em equipe nos afazeres de casa, honrar a palavra e evitar contradições entre o que você fala e o que você pratica, entre tantas outras ações, são formas práticas de educar no dia a dia e transmitir os valores que você deseja desenvolver.

  • Desenvolva moral e ética

A moral representa as práticas e regras que estabelecemos para o bom convívio em sociedade. Já a ética tem um impacto maior, pois examina e determina as melhores condutas no dia a dia, e, também, reúne todas as ações que praticamos na busca do melhor modo de viver – tanto em casa, na escola, no trabalho. Ou seja, em algumas situações é possível que a criança conheça as regras, mas não as pratique. Assim, é importante mostrar que não basta saber o que deve ser feito, é preciso colocar em prática, para o melhor convívio em sociedade.

Então, vamos refletir: como você deseja o mundo para o seu filho? Como você quer que seu filho seja para o mundo?

Fique sempre atento! Analise o comportamento de sua família, as lideranças exercidas sobre as crianças, as situações/brincadeiras/influências a que elas estão expostas, compartilhe bons valores e desenvolva moral e ética em sua família. Cuide das atitudes, do que se fala, como se fala, da forma de tratamento e incentivo às crianças. Seja insistente em suas boas práticas e na vigilância. O seu comportamento e o de sua família são essenciais para que as crianças enfrentem os desafios com segurança, respeito, gratidão e consideração ao próximo e tornem o mundo ao seu redor um lugar melhor para todos nós.

Gostou das dicas? Aproveite, deixe sua opinião e compartilhe sua experiência aqui nos comentários. Temos certeza de que você vive (ou viveu) alguma experiência que pode ajudar outras pessoas a formarem cidadãos de bem!

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