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Blog do Logos

Relações familiares

Família: união feita por afeto, confiança e respeito

As relações familiares devem ser pautadas na confiança, no respeito e na construção do afeto. Os laços de amor e carinho são muito importantes para que essa ligação se fortaleça e para criar uma criança saudável emocionalmente.

O abraço, o toque, a conversa e a troca de experiências são elementos que não podem faltar no ambiente familiar. Construir esse espaço de cumplicidade e amizade melhora o relacionamento entre pais e filhos.

Desenvolver uma relação de amizade com seu filho desperta a admiração. Esse encantamento pelos pais gera o respeito, aproxima a família e melhora o convívio. Mas para que isso aconteça devemos nos esforçar para manter o ambiente harmonioso.

Para reforçar sempre essa união é importante dedicar  parte do  tempo para acompanhar os momentos especiais de o seu filho. Isso pode ser feito quando acompanhamos o cotidiano escolar, ajudamos nas lições de casa e realizamos brincadeiras e passeios.

A família também tem a capacidade de influenciar no comportamento das crianças, pois elas moldam as atitudes e a forma de agir inspiradas nos adultos. Dessa forma, os valores, a cultura e o modo como veem a sociedade é transmitida para as novas gerações.

É importante estimular o desenvolvimento de habilidades socioemocionais para que a criança tenha uma compreensão mais profunda acerca dos valores. São alguns deles: Aprender com os seus próprios erros, enfrentar desafios, pensar antes de agir e conviver em harmonia com as pessoas.

As relações familiares harmônicas são de extrema importância para o bem estar das crianças e adultos. Estabelecer esses laços gera confiança, respeito, carinho e muito amor. Invista em estabelecer conexões verdadeiras e sinceras com os seus filhos para que depois vocês possam desfrutar dessa relação. 

Texto por: Luiza Esteves

Comportamento

Prepare seu filho para ser, pois o mundo o…

Qual é a mãe que não deseja o melhor para o seu filho? O futuro das nossas crianças está em nossas mãos e depende de nós ensiná-los os valores morais desde cedo. O papel dos pais seria conduzir e estimular a educação, a ética e o respeito ao próximo.

Se queremos que os nossos filhos se tornem pessoas de bem, educadas e fortes devemos nos esforçar ao máximo para que isso aconteça. A parte moral se aprende a partir dos exemplos dos pais, do comportamento das pessoas próximas, depende de tudo aquilo que a criança observa e absorve para si. Por causa disso, todo o cuidado é pouco quando estamos perto das crianças.

Além da parte ética, os pequenos também precisam se sentir amados e aprender a valorizar o sentimento de amor, por meio do afeto e do carinho dos pais. Nós só podemos transmitir aquilo que já recebemos de alguma forma. Então, se a criança não tem consciência da importância do amor fica mais complicado ter a noção de pensar no outro.

A partir do momento em que conseguimos tratar as pessoas da melhor forma, com muito respeito e solidariedade estimulamos a gentileza e isso transforma as nossas relações. É muito importante que as crianças possam trazer esse hábito de ter o olhar para o próximo e agir com ética no dia a dia. Esse é o maior presente que os pais podem deixar para as crianças.

Não importa qual profissão o seu filho queira seguir, se vai ganhar mais ou menos dinheiro. Sendo uma pessoa de bem, o mundo acaba oferecendo mais oportunidades e ele vai poder conquistar aquilo que deseja, se tiver força de vontade e agir de forma correta. Com o incentivo da família, muito estudo, determinação e paciência é possível chegar mais próximo do seu sonho.

Por isso é tão importante trabalhar a ética e o amor com as crianças para que elas se tornem adultos melhores e com isso possam ter um futuro digno. O esforço dos pais durante toda essa fase de educação e acompanhamento dos filhos retorna quando as crianças viram adultos responsáveis, justos, gentis e éticos.

Texto por: Luiza Esteves

Educação dos filhos

Será que estamos errando na educação dos nossos filhos?

Vocês já pararam para pensar na importância que temos na vida dos nossos filhos? Somos o espelho, o exemplo e a pessoa na qual ele vai se inspirar. Qualquer atitude e decisão que tomamos na frente deles interfere de alguma forma no modo como eles vão se comportar no futuro.

Se o nosso objetivo é inspirar nossos filhos para serem pessoas melhores, precisamos mostrar como agir da forma correta e ética começando por nós mesmos. A mudança vem de dentro pra fora, pois só assim as crianças absorvem os valores.

Nó podemos ter uma noção se estamos educando nossos filhos da forma correta analisando o comportamento deles. Podemos verificar se eles realmente aprenderam os valores que tentamos transmitir.

Podemos pensar: Será que o meu filho aprendeu realmente a ser honesto, justo, verdadeiro, educado? Como ele se comporta quando eu não estou por perto? Ele costuma me obedecer ou faz pirraça? Ele é agressivo ou carinhoso com as pessoas?

O primeiro passo é analisar como de fato os filhos se comportam. O desafio é não passar a mão na cabeça deles e sim observar como se fosse uma pessoa de fora do convívio. Podemos também pedir ajuda aos professores e pedagogos para nos relatar como ele costumar agir longe da presença dos pais.

Depois de coletar essas informações saberemos qual ponto ainda precisa ser ensinado à criança. A partir daí, os pais podem trabalhar nesse sentido de incentivar determinada conduta e inspirar os valores que estão menos presentes para a criança.

Com muito esforço e persistência os pais podem ajudar os filhos a ter uma educação de qualidade. Vamos tentar dar esse primeiro passo? A maternidade e a paternidade é bastante complicada, mas nós não podemos perder nunca a esperança de transformar as nossas crianças em pessoas cada vez melhores. Vamos ajudar os pequenos e a nós mesmos.

Texto por: Luiza Esteves

Sem categoria

Trabalho, filhos, marido e vida pessoal: Como dar conta…

Quem nunca passou por estresse e sobrecarga por ter que realizar o trabalho doméstico, cuidar dos filhos e conciliar com a vida profissional? Esse desconforto físico, emocional e mental está bastante presente no dia a dia das mulheres.

É tanta cobrança para desempenhar todas essas funções que fica difícil não se desesperar. Mas se conseguirmos nos planejar, definir nossas prioridades e organizar tudo isso podemos tomar decisões mais sábias.

O mais importante na lista de afazeres deveria ser o tempo que dedicamos aos filhos e a participação efetiva que temos na vida deles. Esse processo de educar uma criança exige muita persistência e paciência. As vezes não temos com quem contar nessa tarefa e, nesse caso, o esforço é dobrado.

É muito difícil ter que cuidar da casa, dos filhos, pagar as contas, ir ao mercado e ter que fazer tudo isso ao mesmo tempo. Quando a criança tem pais, avós e avôs presentes de forma efetiva fica bem mais tranquilo para dividir as responsabilidades entre eles. Qualquer ajuda de fora é bem vinda quando o assunto é ajudar na criação dos nossos filhos.

Existem casos em que as mães não conseguem manter o mesmo ritmo de trabalho e ao mesmo tempo dar a atenção que os filhos merecem. Nessa situação muitas mulheres acabam deixando de trabalhar e se tornam donas de casa.

O problema está quando a responsabilidade de se educar o filho é jogada somente para as mães. O ideal seria o equilíbrio entre os pais e a divisão das tarefas. A dependência financeira do parceiro é algo que tira a autonomia da mulher e isso acaba prejudicando também na criação dos filhos.

Todos nós temos dificuldades, mas acima de tudo temos as nossas responsabilidades. Quando somos mães e pais devemos assumir o nosso papel de educar os filhos com qualidade e formar cidadãos conscientes. Temos a missão de transformar nossos filhos em pessoas de bem e que saibam conviver em sociedade. 

Texto por: Luiza Esteves

Comportamento

Educação dos filhos: A teoria X a prática

Muitas vezes costumamos romantizar a maternidade como algo que naturalmente as mulheres vão saber lidar. É comum pensar que as mulheres já são educadas desde criança para cuidar de uma criança e educá-la. Também se tem a ideia de que o feminino está relacionado à sensibilidade e à empatia ao próximo.

Embora todas essas afirmações estejam presentes no pensamento geral da sociedade, sabemos que a prática é bem diferente. De início, podemos dizer que cada pessoa possui características próprias e formas distintas de enxergar o mundo, conforme a sua realidade de vida.

Sejam homens ou mulheres, nenhum deles nasce preparado para criar uma criança e, por isso, precisamos aprender a desempenhar essa função da melhor forma possível. Nenhuma sabedoria vem sem o esforço e o aprendizado. Para aprender a ser mãe ou pai é necessário passar por diversas dificuldades, erros e acertos.

A sensibilidade e o cuidado com as crianças vão sendo construídos com o tempo. Estar atento aos pequenos é importante para poder compreendê-los melhor e ter mais base na hora de conversar com eles. O diálogo dentro de casa fortalece a relação e vai aproximando pais e filhos para que, aos poucos, se construa a confiança. Essa segurança deixa a conversa mais leve e ajuda a criança a se expressar melhor para expor os sentimentos e frustrações.

O importante é não desistir nunca de lutar e de se superar a cada dia. Cada momento em que passamos com os nossos filhos nos prepara para ser pessoas melhores e evoluir moralmente. A maternidade e a paternidade são provas que passamos para aprender virtudes como a paciência, o respeito, o valor do amor e do carinho.

Não é fácil educar uma criança sem perder a paciência ou ter que impor limites sem se culpar por isso. Ser pai e mãe é gratificante e nos ensina muitas virtudes, mas a prática do dia a dia exige esforço e sabedoria. Vamos amar e respeitar mais os nossos filhos para poder cumprir o papel de educar e de ser um exemplo para eles. As crianças precisam do apoio e empenho de vocês para atingir o bem estar físico, emocional e mental.

*Como é ser mãe na prática para você? Comente aqui em baixo.

Texto por: Luiza Esteves

Comportamento

As alegrias e os desafios de ser mãe

Ser mãe nos transforma e nos faz repensar sobre diversos conceitos que tínhamos antes dessa experiência. Aprendemos muito com esses seres que logo quando chegam modificam a nossa vida. O sentimento de ser mãe é incomparável a qualquer outra relação, pois desperta em nós uma força interior que não imaginávamos ter.

A maternidade também inclui diversos desafios, inseguranças e medos. As vezes nos cobramos demais por sermos responsáveis pela criação dos filhos. É normal se preocupar com o futuro deles e quais serão os valores que eles vão levar para a vida.

Queremos ensinar aos nossos filhos a serem éticos, honestos, educados e a respeitar qualquer pessoa. O ideal seria que eles pudessem aprender esses valores e agir de tal forma nas situações do dia a dia. Também há o medo em relação às influências externas e como elas podem interferir na criação dos filhos. As pessoas que convivem no mesmo ambiente podem dar bons ou ruins exemplos para eles.

As crianças absorvem muito fácil aquilo que aprendem com os familiares e colegas de escola. Acontece que, muitas vezes, a forma de educar duas crianças é diferente e isso acaba interferindo no trabalho desempenhado pelos pais na tentativa de transmitir determinados valores aos filhos.

Ser responsável por uma criança não é fácil. Ter que lidar com tantas incertezas e dificuldades durante a criação de nossos filhos é bastante complicado, mas todo esse esforço nos recompensa. É muito gratificante quando percebemos que os filhos começam a absorver os valores ensinados, a progredir na vida e a se tornarem pessoas melhores.

Ser mãe também é saber celebrar cada conquista que conseguimos realizar junto com os filhos. Compartilhar as felicidades torna o dia a dia mais leve. Ouvir um “eu te amo” também faz qualquer mãe radiar. A alegria das crianças contagia todo o ambiente e desperta sorrisos sem nos que possamos perceber.

As crianças querem brincar, se divertir e com isso as mães acabam participando desses momentos e encontram a felicidade. Muitas delas também ajudam os familiares, dão carinho e apoio. Essa parceria fortalece a relação maternal e nos conforta nas horas mais difíceis.

Texto por: Luiza Esteves

As relações familiares e a formação do sujeito emocional

O bom relacionamento entre pais e filhos deve ser conquistado aos poucos, a partir das ações e atitudes corretas. Estar presente na vida das crianças é participar de cada etapa para educar com qualidade.

Educar é saber dar carinho, atenção e também não ter medo de impor limites e estabelecer regras. Sem essas normas não há respeito entre pais e filhos e isso dificulta ainda mais a relação.

Devemos ter em mente que o aprendizado não vem apenas da escola. A família como um todo tem a capacidade de influenciar na formação da personalidade do filho e na auto estima. Além disso, o ambiente em que a criança convive e as pessoas com quem se relaciona irá interferir na forma como ela entende o mundo.

São essas influencias que moldam o comportamento da criança e a noção do que é certo e errado. A educação e o respeito se aprendem por meio dos exemplos e das atitudes que os filhos vivenciam.

Além de ter esse cuidado, a família também deve prestar atenção para não prejudicar o desenvolvimento saudável da criança.  Quando não há diálogo em casa, as regras não são respeitadas ou a criança sofre violência física a família está desperdiçando a oportunidade de dar uma educação de qualidade ao seu filho.

Amar nossos filhos e querer o melhor para eles é investir o tempo que temos para ajudá-los a tornarem-se pessoas melhores. Para isso é importante dar bastante carinho, apoio, atenção e proteção. Ouvir sempre o que seu filho tem a dizer é algo muito precioso.

Dar atenção e criar diálogos entre pais e filhos é algo que une cada vez mais e gera segurança afetiva. O bom relacionamento familiar irá refletir diretamente no comportamento da criança e no desempenho escolar.

Outra questão que devemos tomar cuidado é em relação aos conflitos dentro de casa. Muitas vezes, as brigas entre os pais ou outros integrantes da família acabam afetando diretamente o emocional das crianças. Devemos saber separar os nossos problemas pessoais da relação que temos com os pequenos.

Assim, para cuidar dos nossos filhos da melhor forma devemos focar em dar amor e carinho, impor limites e ensinar a respeitar as pessoas. A educação é construída aos poucos com paciência e dedicação dos pais.

*Conte para nós como é sua relação com o seu filho deixando um comentário abaixo.

Texto por: Luiza Esteves

Comportamento

Conflitos da relação entre pais e filhos e como…

Quando conversamos sobre a relação entre pais e filhos devemos esclarecer primeiro qual é o papel de cada um nesse contexto. Os pais são os responsáveis por impor limites, educar, orientar e cuidar dos filhos. Já os filhos estão em constante processo de aprendizagem e desenvolvimento.

A fase da infância é marcada pela busca por compreender o mundo e explorá-lo. Também é nesse período em que as crianças começam a entender melhor o que é certo e errado, com base na educação dos pais. Mas nem sempre esse processo é fácil.

Quando o filho se depara com a autoridade dos pais e é impedido de fazer algo que tenha vontade, a primeira reação é bater de frente com essa atitude. Mas cabe aos pais não ceder aos desejos do filho quando ele estiver errado, pois isso retira a autoridade e o respeito.

Nesse processo inicial de aprendizagem a participação dos pais é muito importante para que a criança crie consciência dos valores éticos, como ter a noção de respeitar os outros, ser justo e solidário. A partir desses ensinamentos os pais se aproximam dos filhos e o relacionamento passa a não ser mais visto como uma briga ou disputa, pois a criança passa a entender o motivo pelo qual os responsáveis tomaram determinada atitude.

A relação entre pais e filhos se constrói na base da confiança e da comunicação. O objetivo é discutir sobre tudo o que estiver incomodando para que seja solucionado, pois quando guardamos o problema para nós ele só aumenta. Assim, o companheirismo e a cooperação são essenciais para que o filho entenda toda essas transformações e não se revolte. Estar por perto tanto nos momentos bons como nos ruins é uma aprendizagem para os dois lados.

Outra questão que afeta a relação é a falta de tempo. Mas já sabemos que esse problema se dá mais por conta do desafio de organizar melhor o tempo em família. Com planejamento e boa vontade conseguimos dedicar uma parte da semana para realizar atividades juntos com as crianças, propor passeios, ou brincar até em casa. O importante é que esse tempo seja aproveitado com qualidade para que os filhos possam receber aquilo de melhor que os pais possam oferecer.  

*Nos ajude deixando o seu comentário após a leitura do texto.

Texto por: Luiza Esteves

Educação dos filhos

Ser criança

Ser criança é nunca perder a esperança de um futuro melhor. As crianças trazem alegria para toda a família e para as pessoas ao seu redor. Elas gostam de correr, pular, brincar e espalhar sorrisos que contagiam. Conviver com uma criança é aprender a cada dia que não sabemos de muitas coisas. 

Os pequenos nos ensinam um novo modo de ver o mundo, ao qual nos desacostumamos a refletir. São milhões de “porquês” que devemos responder e nessa brincadeira quem aprende somos nós e eles. Buscamos palavras mais simples para explicar esse mundo tão complexo que vivemos. 

Ao educar uma criança exercitamos a paciência, prestamos mais atenção na nossa postura e nos exemplos que damos dar a eles. Os pais são as maiores referências para os filhos, não só em relação a parte moral, mas no modo de pensar, agir, em tudo. E além dessa influência direta, os pais também são muito importantes em relação à saúde emocional dos seus filhos. 

Costuma-se dizer que os pais são o “porto seguro” para os filhos e realmente esse sentimento faz toda a diferença. O amor e o carinho dos pais transmite confiança, segurança e conforto. Todos nós gostamos de nos sentir amados e protegidos. Os filhos precisam sentir essa segurança para conseguirem conversar com ao pais de uma forma mais livre e, assim, expor os seus medos, suas dificuldades e suas dúvidas. É importante não só dividir os problemas como compartilhar os momentos felizes e comemorar a casa vitória conquistada. 

Desde cedo é necessário compreender que a vida tem altos e baixos, mas em todos esses momentos o mais importante é que pais e filhos estejam sempre unidos. Essa união fortalece e nos dá força para continuar batalhando a cada fase de nossas vidas. Mais tarde, quando as crianças tornarem-se adultos lembraram de tudo aquilo o que foi ensinado com muito carinho. 

Ninguém gosta de ser chamado a atenção e de ser corrigido, mas no futuro os filhos acabam reconhecendo o esforço dos pais em transmitir uma boa educação. Aquilo que nos é falado quando pequenos fica registrado na mente e o que parece ser em vão pode fazer total diferença. Então é muito importante que os pais não desistam nunca de educar seus filhos da maneira como podem. Dá bastante trabalho, mas o retorno é muito satisfatório.  

*Deixe nos comentários o que é ser criança para você

Texto por: Luiza Esteves

Comportamento

A autorresponsabilidade dos pais em assumir a educação dos…

Desde o nosso nascimento absorvemos tudo aquilo que passamos no ambiente do lar e, por isso, os adultos devem ter cuidado com as posturas que irão tomar em relação às crianças, pois isso terá impacto direto em seu desenvolvimento.

Toda criança precisa correr, brincar, estudar e ser educada da melhor forma, mas cada uma tem características próprias que precisam ser respeitadas. Os adultos buscam ensinar seus filhos com base na educação que receberam, mas nem sempre esse modelo é o melhor para os filhos.

É importante adequar a forma de se educar às novas necessidades dessa geração, mas ao mesmo tempo não perder a noção de estabelecer limites quando for preciso. Quando cedemos às vontades e desejos das crianças, elas tornam-se pessoas incapazes de resolver certos problemas da sua idade por não saber lidar com dificuldades e com os “nãos” da vida.

A autorresponsabilidade é assumir quando erramos ou acertamos, sem nos desculpar ou jogar a responsabilidade do atos nos ombros dos outros. Se fazer de vítima pelo que já aconteceu não resolve o problema atual. Somos responsáveis tanto pelos nossos atos como pelas atitudes que temos com os filhos.

As crianças absorvem o comportamento e exemplo dos pais e, por isso, devemos dar prestar bastante atenção em como agimos perto deles. Para trabalhar a autorresponsabilidade na relação em família é necessário entender aonde estamos errando com os nossos filhos e, a partir daí, pensar em formas de melhorar as atitudes.

Aceitar o erro nos ajuda a progredir, a nos tornar pessoas melhores e, por consequência, as crianças passam a ter pais que buscam se melhorar a cada dia. Esse processo acaba ajudando a relação familiar e todos os que convivem no ambiente.

Devemos ter em mente que apesar da idade sempre é hora para se reinventar. Não somos os mesmos de quando éramos crianças ou adolescentes e é esse amadurecimento que nos impulsiona e modifica. Não precisamos ter medo de errar, porque errar é humano. A autorresponsabilidade é assumir esse erro e buscar se melhorar.

Todos temos oportunidades de fazer escolhas e somos livres para decidir qual atitude tomar. Mas o que realmente queremos para nós e para os nossos filhos? Basta refletir sobre essa questão quando formos tomar alguma decisão.    

*Leia o texto sobre o tema e nos ajude deixando o seu comentário.

Texto por: Luiza Esteves

Comportamento

Os novos perigos que rondam nosso filhos: novas mídias,…

Cada vez mais temos que saber lidar com a nova realidade que envolve nossos filhos. O desafio é educar as crianças de hoje para que se tornem adultos responsáveis e éticos. Para entender melhor essa nova realidade vamos abordar as três questões atuais: TV, Internet e entorno social.

Os pais devem tomar cuidado com o que assistem perto das crianças, pois muitos programas de TV são inadequados para elas. Cada programa possui uma faixa etária que determina qual é a idade adequada para compreender o conteúdo transmitido. Por isso é tão importante prestar atenção nessa restrição de idade, já que seus filhos podem não ter maturidade suficiente para assistir determinado programa.

Respeitar os limites da idade da criança é essencial e cabe aos pais também adequar a faixa etária ao conteúdo que o filho consome. Além da TV temos a Internet que acessamos todos os dias, seja por meio do celular, computador ou notebook. Uma tendência é de que cada vez mais cedo as crianças estão usando aparelhos eletrônicos.

Um problema em relação a esse uso dos celulares desde muito cedo é que a criança cria um tipo de dependência e começa a sentir necessidade de estar o tempo inteiro conectado. Isso pode prejudicar o desempenho na escola, por dedicar menos tempo ao estudo, além de diminui o tempo de contato físico com os colegas e a vontade de brincar. Praticar esportes, correr e brincar são atividades que as crianças precisam para se desenvolver.

Quando os pequenos ficam muito tempo em jogos eletrônicos acabam se isolando mais e perdem a oportunidade de manter contato social com os colegas. O uso do Whatsapp deve estar sempre sob controle dos pais quando ainda não há maturidade e é papel dos pais saber quem são os amigos e pessoas que convivem com os filhos. 

É importante tomar cuidado com as companhias das crianças, saber com quem eles estão e verificar se a educação recebida pelos colegas é compatível aquela que você deseja dar ao seu filho. Boas companhias são sempre bem vindas, pois sabemos como o exemplo tem influência.

Também é importante conhecer o entorno do seu filho, acompanhar como ele é tratado, seja no clube, na escola ou na igreja. É bom sempre observar se ele é respeitado e bem tratado no ambiente em que convive, além de participar da vida do seu filho, como ir visitá-lo na escola.

Educar uma criança nunca foi fácil. Buscar o equilíbrio entre proteger e dar liberdade é um desafio constante, pois crianças mimadas terão dificuldades de escutar os “nãos” durante a vida e as que são muito soltas podem não ter maturidade para lidar com essa abertura dos pais.

*Deixe nos comentários o que você pensa sobre o tema e se já passou por alguma dificuldade com seu filho.

Texto por: Luiza Esteves

Comportamento

Quem tem medo de educar?

O conceito de educar vai muito além de transmitir conhecimento, como dar aulas de matemática e de português. Educar é formar cidadãos éticos e ensinar valores que vão ser acompanhados por toda a vida. É importante saber o que é ético, distinguir a atitude certa da errada, e saber conviver em sociedade respeitando o próximo.  

A grande dificuldade nos dias de hoje é de se educar com qualidade. O desafio é dedicar um tempo maior para dar atenção aos filhos apesar das inúmeras tarefas desempenhadas pelos pais, como trabalhar, arrumar a casa, fazer compras, entre outras.

Mas então o que seria educar com qualidade? Dar atenção ao seu filho é algo essencial para o fortalecimento da relação e suprir as necessidades da criança por carinho. Mas isso não significa apenas passar mais tempo com seus filhos. Ter um tempo de qualidade com o seu filho significa estar integralmente, ouvir o que ele diz, se preocupar em saber como foi o dia e como se sente.

Também é importante dedicar momentos para sair juntos, incentivar a estudar e acompanhar o desempenho, ou seja, realmente saber aproveitar ao máximo esse tempo para educar. A criança precisa sentir que pode confiar nos pais e saber que está sendo valorizada. Quando nós dedicamos realmente um tempo de qualidade só temos a ganhar com essa experiência: os filhos melhoram a disciplina, a autoestima, a sensação de segurança, o desempenho escolar e a relação com os pais.

Educar também é impor limites aos filhos e saber se posicionar para não deixá-los fazer o que bem entendem. Ter autoridade determina o respeito entre a relação de pais e filhos. Ao contrário do que se pensa, o posicionamento dos responsáveis diante das situações aproxima os filhos, pois cria uma relação de segurança e respeito. Devemos entender qual é o papel dos pais e dos filhos, quem deve ter a autoridade e quem vai ser educado. Um dos maiores erros é deixar que as crianças passem a assumir o controle da situação.

Além da figura marcante dos responsáveis, todo o ambiente ao redor da criança influencia na formação dela. A família precisa dar bons exemplos, ser madura emocionalmente e saber passar valores adequados para a convivência em sociedade. Antes de ser uma influência positiva para a criança, devemos ser bons cidadãos e agir de acordo com os valores que queremos transmitir. O incentivo vem das nossas ações e o nosso comportamento diz muito sobre quem somos. As crianças percebem o que dizemos “da boca para fora” e no que realmente acreditamos, por isso é necessário rever nossos conceitos e atitudes para que possamos passar a diante.

*Deixe nos comentários qual a maior dificuldade que você enfrenta na busca por educar com qualidade.

Texto por: Luiza Esteves

Educação dos filhos

Educar em tempos de web: um desafio para a…

Num período em que tudo é descartável e os valores são outros, como educar os filhos nos dias de hoje e ensinar o valor do amor?

Vivemos em uma sociedade em que cada vez mais busca por bens materiais e relacionamentos vazios. A televisão e a internet incentivam o consumo e a ideia de que precisamos comprar mais produtos para sermos aceitos pelas outras pessoas e, por consequência, nos sentirmos felizes.  

Todos os dias nos deparamos com propagandas que mostram pessoas sorridentes e felizes ao consumir determinados produtos, sejam eles: roupas de marca, aparelhos celulares de última geração, perfumes caros, TV’s de alta definição.

Se toda essa publicidade afeta tanto os adultos, imaginem o efeito que isso causa nas crianças. Com tantos estímulos virtuais fica complicado para os pequenos não serem envolvidos por essas influências. É aí que entra a função dos pais para mostrar o que realmente é essencial e o que a família tem condições de adquirir.

Além do consumo consciente, os pais devem trabalhar a capacidade dos filhos de se colocar no lugar do outro. Essa consciência de solidariedade, que nos parece tão rara nos dias de hoje, é necessária para que possamos viver em sociedade.

Essa geração está marcada por hábitos individualistas, em que todos estão vidrados em seus celulares, computadores e tablets. Hoje são raras as conversas presenciais durarem muito tempo, pois estamos acostumados com a facilidade de mandar mensagens a todo o instante. Há até casos em que mesmo estando na presença da pessoa, preferimos mandar mensagens de texto por questão de comodidade. Essa tendência nos assunta por conta do distanciamento que gera nas relações.

O contato físico está ficando para escanteio, enquanto mensagens superficiais são enviadas. Por isso é tão importante incentivar a consciência de que vivemos em conjunto com outras pessoas e estimular a construção de relações afetivas longe do mundo virtual.

Por mais que essa nova geração tenha uma linguagem própria que muitas vezes só eles entendem, além de modos de agir e pensar bem diferentes, é necessária a tentativa de aproximação dos pais. Quando buscamos entender um pouco mais dessa nova maneira de ser, conseguimos obter o diálogo. Dessa forma, é possível trazer os filhos para junto de nós e aos poucos, com conversa e exemplos, a ligação fica mais forte.

*Conte para nós o que achou deste tema e deixe nos comentários como se sente em relação a ter que educar seu filho em tempos de web.

Texto por: Luiza Esteves

Educação dos filhos

Não caia na tentação de dar a seu filho…

As limitações fazem parte da existência e ajudam no amadurecimento do ser, por isso é tão importante não cair na tentação de dar a seu filho tudo o que ele pede. Quando a criança tem as necessidades realizadas a todo o instante, ela perde a noção de como funciona a vida e, como consequência, torna-se menos preparada para lidar com as frustrações que aparecem no dia a dia.

Quando dizemos “não” aos nossos filhos precisamos ter em mente que eles precisam entender o motivo pelo qual a atitude está errada. Compreender o que fez os pais ficarem chateados é primordial para que a mesma ação não se repita. Outro ponto bastante importante nessa relação é a questão da honestidade. Não ter medo de contar para o seu filho a verdade pode alavancar bem mais o processo de aproximação e respeito.

Conversar sobre a situação financeira da família e mostrar quais são as suas limitações faz com que os filhos entendam melhor a realidade pela qual vocês passam e gerar mais compreensão. A partir daí a criança pode vir a cooperar mais para se adequar ao combinado, pois estará ajudando os pais. Essa vontade de deixar os familiares felizes, muitas vezes, desperta a mudança de comportamento da criança para se adequar ao que foi proposto.

As crianças precisam entender a dar valor ao que os pais conquistaram desde cedo para que futuramente possam batalhar e conseguir traçar o caminho deles, com muita dedicação e trabalho. Contudo, algo que acontece bastante é quando os pais decidem satisfazer todos os desejos materiais dos filhos.

No caso do responsável ter passado por dificuldades financeiras durante a infância, é comum que ele queira dar uma vida melhor para o filho. Nessa situação, o adulto foca nos seus desejos e necessidades frustradas, mas esquece de pensar nas consequências que isso terá na criação dos filhos.

Um bom modo de presentear as crianças é ensinando-as a valorizar os momentos e as conquistas. Adiar a realização de um desejo e esperar uma data para ganhar o que se quer é um exemplo disso. Quando a criança melhora o seu desempenho na escola é um bom motivo para presenteá-la, pois é algo muito importante tanto para os pais quanto para os filhos. Outra ideia muito boa é ensinar seu filho a doar brinquedos e roupas quando não são mais usados, porque assim ele sentirá que pode ajudar outras crianças com esse ato.

*Gostaríamos de saber a sua opinião sobre esse tema. Comente o que você acha sobre dizer “não” ao seu filho.

Texto por: Luiza Esteves

Educação dos filhos

Limites e Culpas

Muitos pais se sentem culpados quando precisam impor limites aos seus filhos, seja por não fazer o que eles querem ou pedem. Por que será que isso acontece?  

Ter filhos resulta em uma série de sentimentos como o amor incondicional e, ao mesmo tempo, a culpa por achar que não está fazendo o bastante por eles. Para suprir esse sentimento, vários pais buscam a aprovação dos filhos e acabam cedendo às vontades dos pequenos para deixá-los aparentemente felizes.  

Mas o que seria o melhor para as crianças? Fazer o que elas desejam ou o que elas realmente precisam? Primeiro é necessário refletir sobre quais serão os resultados das nossas ações. Quando compramos um brinquedo, por exemplo, deixamos nossos filhos felizes por um determinado momento. Mas caso ele peça outro ou faça pirraça e mesmo assim comprarmos, não estamos ensinando noções de limites.  

Ensinar o que é agir de forma justa, gentil e educada vale bem mais do que comprar um simples brinquedo. A noção de limites e a construção de valores é algo que precisa ser trabalhado com muita paciência. Os resultados não são imediatos, como quando uma criança sorri ao ganhar o objeto de desejo. Mas com o passar do tempo, o comportamento da criança se modifica e a bronca dada pelos pais começa a mostrar resultado.  

Disciplinar os filhos pode fazer com que você se sinta a pior mãe do mundo, pois eles ficam chateados quando não cumprimos as suas vontades, mas se queremos criar seres educados e carinhosos é necessário ter atitude. As crianças precisam de regras e limites para se sentirem seguras e para que saibam distinguir o certo do errado.  

Lidar com os limites faz parte da vida, pois todos temos que aprender a se adaptar às regras sociais para conviver melhor com os outros e amadurecer. Quando a criança não aprende desde cedo a conviver com os limites, ela estará bem menos preparada para lidar com as frustrações da vida e com isso o sofrimento.  

Quando dizemos que criamos os filhos para o mundo, isso quer dizer que o papel dos responsáveis deveria ser educar as crianças para conseguir enfrentar as dificuldades com mais segurança e sabedoria. Ao aprender a lidar com os obstáculos com maturidade, os filhos ficam bem mais fortes e como consequência os pais mais tranquilos.  

Por conta desses fatores é tão importante prestar atenção aos limites desde cedo. O desejo dos pais é ver seus filhos felizes e prontos para a vida. O esforço vale a pena quando focamos em tornar nossas crianças em adultos educadas, capazes de tomar sábias decisões e que saibam lidar com as frustrações. Um dos maiores atos de amor é educar para o crescimento interior e o amadurecimento.  

*Gostaríamos de saber o que você achou sobre esse tema. Deixe nos comentários se você também sente esse sentimento de culpa.

Texto por: Luiza Esteves

Comportamento

Será que os filhos podem tudo?

Devemos fazer as vontades de nossos filhos? Antes de tudo é necessário ter em mente que nada em excesso faz bem, nem mesmo o que achamos ser o melhor para eles. Tomar atitudes equilibradas e com muita conversa é sempre a melhor escolha.

Muitos pais têm medo do impacto que determinadas atitudes podem ter nos filhos e, por conta disso, acabam permitindo que a vontade das crianças seja feita, sem pensar o quanto isso é prejudicial. Mas, se os pais deixarem que os filhos façam tudo o que desejam, não estão ensinando noções de limite nem do que podem ou não fazer.

A medida em que os pais aceitam a quebra de limites e o desrespeito às regras pré-estabelecidas, os filhos passam a não obedecer de modo a inverter os papeis. Com o tempo, as crianças começam a mandar nos pais e isso desestrutura qualquer possibilidade de se educar.

Quando os país estabelecem um diálogo com as crianças e explicam o verdadeiro motivo de tomar determinada atitude, por mais que as chateie ou frustre, elas acabam aceitando porque faz sentido. Entender porque não podem ter determinado brinquedo, por exemplo, facilita a aceitação e o respeito aos responsáveis.

Depois que os filhos entendem a função dos limites é bem mais fácil para moldar o comportamento, a fim de que possam aprender a conviver em sociedade e a como agir com os pais. A partir do bom relacionamento com a família, as crianças vão desenvolvendo a personalidade, a confiança e a autoestima.

É necessário que os pais ensinem o que é adequado ou não e o que é essencial e supérfluo. Pedir um brinquedo é aceitável, mas quebrá-lo de pirraça ou solicitar outro não é. Já o estudo é algo essencial e, portanto, os pais precisam dedicar mais tempo para acompanhar de perto se o combinado está sendo respeitado.

Estudar é uma responsabilidade que os filhos levam para a vida toda, mas caso não façam terão que arcar com a consequência de seus atos, de acordo com o estabelecido pelos pais. Depois de acabar o dever de casa poderão brincar, por exemplo. Quanto mais cedo os filhos compreenderem o que deve ser valorizado e o que é aceitável, mais fácil será para lidar com a fase da adolescência, na qual o comportamento construído só se acentua.

Amar não é agradar com mimos, dar presentes caros ou permitir que o seu filho faça o que bem entenda. Amar é educar, transmitir valores e ensinar o certo e o errado. Ver o crescimento e amadurecimento dos filhos não tem preço, por isso é necessário dedicar bastante tempo para educá-los com qualidade.

*Gostaríamos de saber o que você achou sobre esse tema. Deixe nos comentários como é ter que dizer ‘não’ para o seu filho e como se sente.

Por: Luiza Esteves

Educação dos filhos

Pais e filhos: Desafios e possibilidades

Ser mãe é um dos maiores desafios que podemos enfrentar. Quando se é responsável pelo desenvolvimento educacional e moral de uma pessoa há um movimento interior para buscar formas de auxiliar ao máximo nossos filhos.

Atuar a favor do crescimento de uma criança desperta habilidades e competências que melhoram os próprios pais. Essa mudança permite que os pais enxerguem o mundo com mais humanidade e solidariedade. Além disso, há o treino da paciência e da persistência que é necessário em diversas situações para se educar os filhos.

Educar uma criança requer enfrentar obstáculos para torná-los pessoas de caráter. Conforme os filhos vão crescendo eles buscam por mais liberdade e passam a questionar mais o seu entorno e as regras estabelecidas pelos pais. Nesse período é muito importante ser firme e continuar seguindo aquilo que foi posto como norma, de modo que a criança respeite os pais.

Muitos filhos começam a perguntar o porquê das coisas: porque é necessário realizar as tarefas domésticas, porque precisam fazer o dever de casa, porque não podem ter mais liberdade. Diante de tantas perguntas muitas mães não sabem como lidar com a situação e acabam perdendo a paciência.

Esse questionamento dos filhos em relação à criação dos pais é algo natural. Mas, depende dos pais esclarecer às crianças o motivo de fazer determinada ação. No caso de realizar tarefas domésticas, é necessário explicar que os pais também precisam de ajuda para realizar essas funções. Quando isso fica esclarecido, os filhos passam a ter a dimensão de como podem contribuir para a família como um todo e isso cria uma noção de solidariedade. 

Com o passar do tempo os filhos vão compreendendo a importância de ter que cumprir regras e ouvir os “nãos” dos pais. Dessa forma, o ensinamento que é passado na infância fica gravado na memória e a pessoa agregará esse conhecimento para a vida toda.

A questão do desinteresse com os estudos é algo que também preocupa bastante, pois é a partir da alfabetização que a criança poderá ter mais subsídios para ter um futuro melhor. A educação aliada ao ensino intelectual garante um desenvolvimento com bem mais qualidade e estimula a criança em diversas áreas. Quando há o estimulo de aprender os pequenos se dedicam bem mais e crescem como pessoa.

Educar dá trabalho, precisa de paciência, disciplina, comprometimento e amor. O desafio de criar uma criança é transformá-la em uma pessoa melhor e isso só ocorre com regras, limites e exemplos. Amar não é dar aquilo que seu filho deseja, mas sim o que ele precisa. Amar é educar.

Por: Luiza Esteves

Comportamento

Limites e disciplina em uma dimensão afetiva

Estamos acostumados a escutar sobre a importância de dar limites e disciplina aos nossos filhos, mas como seria isso na prática?

Os pais tem grande impacto na formação dos valores de seus filhos e, por isso, é tão necessário que os responsáveis dediquem tempo para conversar com as crianças sobre disciplina. Apesar dos afazeres do dia a dia e do trabalho, esse tempo será o diferencial para torná-los pessoas melhores no futuro. 

Transformar uma criança por meio do afeto é saber dizer não, impor limites e agir de acordo com o que deseja ensinar. Mas isso só acontece quando os pais se dedicam e são responsáveis pela educação de seus filhos, sem se vender ou ceder. 

Brinquedos, celulares e computadores são bens materiais que apenas divertem as crianças por alguns instantes, enquanto que o afeto, a disciplina e a moral são elementos para a vida toda. Pensando nisso, devemos rever nossos conceitos do que realmente será mais relevante para as crianças no futuro.

Entendemos limite como a barreira que define até onde uma pessoa pode ir e o que pode ou não fazer em diferentes situações. O mesmo pensamento funciona na perspectiva da educação. Determinar limites para uma criança é saber dizer “não” quando necessário e saber ensiná-la a ajustar-se às regras.

A compreensão dos limites da criança são extremamente importantes para que ela possa desenvolver autonomia no futuro, além de tomar decisões por si mesmas com mais responsabilidade. A partir da autonomia é possível levar em consideração fatores relevantes para decidir e agir da melhor forma para todos.

Assim, para que nossos filhos tornem-se cidadãos de bem e conscientes de seus limites, é preciso educá-los com disciplina. É nesse sentido que as regras entram em jogo aliadas ao diálogo diário. Uma conversa sincera de mãe para filho pode esclarecer o que a criança está fazendo de certo ou errado e despertar a consciência ética e moral.   

Quando a criança entende de fato o motivo de se estabelecer regras e porque determinada atitude foi certa ou errada, a educação ocorre de modo mais eficiente. Além disso, falar sempre a verdade para os filhos cria um elo de confiança e respeito que são muito importantes para fortalecer o relacionamento familiar.

Durante as conversas com os filhos também é bom ensiná-los a reparar seus erros e mostrar que nossos atos geram consequências. A partir do momento em que a criança toma consciência de que é responsável pelas suas escolhas, começa a pensar mais antes de tomar atitudes. Esse processo é demorado, mas a criança passa a construir sua personalidade e ter noção da importância de ter disciplina e responsabilidade.  

Além disso, os pais devem ter em mente que o ato de educar seus filhos é bem mais útil do que imaginam, pois ao mesmo tempo em que ensinam as crianças como agir com disciplina, os adultos também aprendem muito com elas. O bonito dessa relação é ver como os pequenos podem fazer seus pais refletirem mais e até mudar de postura.

Texto por: Luiza Esteves

Comportamento

Relações afetivas na família

Quando ouvimos falar em afetividade temos o costume de associar à ideia de carinho e toque, mas o significado dessa palavra é bem mais amplo. A afetividade navega por todos os laços que unem pais, mães e filhos. Por conta disso, dar atenção às crianças não é apenas estar ao lado delas fisicamente enquanto trabalha, cozinha ou mexe no celular. É necessário estabelecer uma conexão olho no olho, além de saber ouvir e conversar com o seu filho.

Demonstrar afeto à criança não significa dar bens materiais para suprir a falta de atenção ou acatar tudo o que o seu filho deseja. Amar é educar e, portanto, é muito importante que as crianças aprendam desde cedo que precisam ter limites e seguir regras de conduta. Isso é importante não só para que haja o respeito dentro de casa, mas também porque eles terão que conviver em sociedade e se adaptar a pensar em como a sua atitude pode prejudicar outras pessoas.   

Ter afeto é educar para que seus filhos tornem-se cidadãos de bem, com moral e ética bem definida. E é justamente o fortalecimento da relação entre pais e filhos que mais influencia na formação do caráter e no desenvolvimento do pensamento das crianças.

Outro ponto que devemos prestar bastante atenção é nas nossas ações e atitudes. Como o comportamento infantil é o espelho do comportamento familiar, a forma como os pais agem vão influenciar na educação e no desenvolvimento dos filhos. A criação dos pais é um determinante no futuro dos pequenos, tanto para o bem quanto para o mal. Por conta disso, muitas vezes o modo como a criança age é reflexo do ambiente familiar e, assim, podemos detectar quando há algum problema que vem de casa, a partir do comportamento dos filhos.

Essa influencia dos pais em relação aos filhos pode ser aproveitada para auxiliar no processo da educação, pois mais importante do que falar o que a criança deve ou não fazer é dar o exemplo. Quando os pais passam a agir de acordo com os valores que querem transmitir aos filhos, a fala do pai ou da mãe começa a fazer sentido para a criança e ela internaliza a ideia com mais facilidade.

A importância dos pais para o desenvolvimento físico, mental e emocional dos filhos é enorme. O primeiro contato com o afeto e com o amor ocorre justamente com os pais e, por isso, o tempo que podemos dedicar aos nossos pequenos pode ajudar tanto na criação deles.

Quando pensamos em cuidar de nossos filhos e dar o melhor para eles devemos nos preocupar com a educação que ele terá e também com a saúde emocional. Hoje em dia muitas crianças passam por casos de depressão, ansiedade, crise do pânico, entre outras formas de desajustes emocionais. Devido a esse fato os pais precisam conversar ainda mais com os seus filhos para ajudá-los a não guardar sentimentos indesejados ou traumas que podem desencadear esses sintomas.

A partir da educação e do fortalecimento das relações afetivas, pais e filhos criam uma relação de respeito e companheirismo. Os valores passam a ser compartilhados por ambos e todos aprendem com essa experiência. Eduque seu filho, troque experiências, transmita amor e aproveite o melhor que essa relação pode oferecer.

Por: Luiza Esteves

Educação dos filhos

Como o comportamento dos pais pode refletir na educação…

Quem nunca ouviu aquele ditado: “filho de peixe, peixinho é!”? Ou, ainda, você já se viu repetindo a frase: “faça o que falo, mas não faça o que eu faço!”?

Levando o ditado “filho de peixe, peixinho é” ao pé da letra, percebemos essa relação entre pais e filhos é a que mais influencia a formação do caráter e o desenvolvimento do pensamento das crianças. Por isso, tem papel fundamental na formação delas em cidadãos conscientes e de bem.

Certamente, vocês já viram as crianças repetindo atitudes, gestos, formas de falar, de vestir, tendo os mesmos gostos dos seus pais e familiares próximos, não é mesmo?

Isso acontece porque o comportamento infantil é um espelho do comportamento familiar, que reflete os valores de vida e o senso de moral e ética praticados em casa, que são a base da educação e do desenvolvimento das crianças.

Pensando nisso, o Espaço Logos preparou 3 dicas simples para te ajudar:

  • Observe o comportamento familiar

Uma pesquisa sobre a relação entre a violência doméstica e a escola, viu que 86% das crianças que são agressivas na escola estão expostas a situações de violência familiar, 69% das crianças mostraram tristeza e 62% das crianças falaram ter medo constantemente.

Toda e qualquer violência doméstica é uma tragédia por todos os lados. Avalie o comportamento da sua família, observe o comportamento do seu filho e dê segurança através do afeto e carinho.

  • Compartilhe bons valores

Nós somos as ações que praticamos e nosso comportamento em casa é levado para a sociedade. Por isso, é importante deixar bem claro valores como honestidade, respeito, responsabilidade com si próprio e com o outro, solidariedade, colaboração, gratidão, noções de direitos e deveres, entre outros, pois eles serão cultivados desde à infância até a vida adulta. Cultivar o bem desde a semente é a garantia para um futuro de frutos saudáveis e é a melhor forma de modificarmos a sociedade ao nosso redor.

Lembre-se que a prática é o melhor exemplo para educar as crianças. Por exemplo, dizer “obrigada”, jogar o lixo no lugar certo, cumprir o combinado, trabalhar em equipe nos afazeres de casa, honrar a palavra e evitar contradições entre o que você fala e o que você pratica, entre tantas outras ações, são formas práticas de educar no dia a dia e transmitir os valores que você deseja desenvolver.

  • Desenvolva moral e ética

A moral representa as práticas e regras que estabelecemos para o bom convívio em sociedade. Já a ética tem um impacto maior, pois examina e determina as melhores condutas no dia a dia, e, também, reúne todas as ações que praticamos na busca do melhor modo de viver – tanto em casa, na escola, no trabalho. Ou seja, em algumas situações é possível que a criança conheça as regras, mas não as pratique. Assim, é importante mostrar que não basta saber o que deve ser feito, é preciso colocar em prática, para o melhor convívio em sociedade.

Então, vamos refletir: como você deseja o mundo para o seu filho? Como você quer que seu filho seja para o mundo?

Fique sempre atento! Analise o comportamento de sua família, as lideranças exercidas sobre as crianças, as situações/brincadeiras/influências a que elas estão expostas, compartilhe bons valores e desenvolva moral e ética em sua família. Cuide das atitudes, do que se fala, como se fala, da forma de tratamento e incentivo às crianças. Seja insistente em suas boas práticas e na vigilância. O seu comportamento e o de sua família são essenciais para que as crianças enfrentem os desafios com segurança, respeito, gratidão e consideração ao próximo e tornem o mundo ao seu redor um lugar melhor para todos nós.

Gostou das dicas? Aproveite, deixe sua opinião e compartilhe sua experiência aqui nos comentários. Temos certeza de que você vive (ou viveu) alguma experiência que pode ajudar outras pessoas a formarem cidadãos de bem!

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