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Prepare seu filho para ser, pois o mundo o…

Qual é a mãe que não deseja o melhor para o seu filho? O futuro das nossas crianças está em nossas mãos e depende de nós ensiná-los os valores morais desde cedo. O papel dos pais seria conduzir e estimular a educação, a ética e o respeito ao próximo.

Se queremos que os nossos filhos se tornem pessoas de bem, educadas e fortes devemos nos esforçar ao máximo para que isso aconteça. A parte moral se aprende a partir dos exemplos dos pais, do comportamento das pessoas próximas, depende de tudo aquilo que a criança observa e absorve para si. Por causa disso, todo o cuidado é pouco quando estamos perto das crianças.

Além da parte ética, os pequenos também precisam se sentir amados e aprender a valorizar o sentimento de amor, por meio do afeto e do carinho dos pais. Nós só podemos transmitir aquilo que já recebemos de alguma forma. Então, se a criança não tem consciência da importância do amor fica mais complicado ter a noção de pensar no outro.

A partir do momento em que conseguimos tratar as pessoas da melhor forma, com muito respeito e solidariedade estimulamos a gentileza e isso transforma as nossas relações. É muito importante que as crianças possam trazer esse hábito de ter o olhar para o próximo e agir com ética no dia a dia. Esse é o maior presente que os pais podem deixar para as crianças.

Não importa qual profissão o seu filho queira seguir, se vai ganhar mais ou menos dinheiro. Sendo uma pessoa de bem, o mundo acaba oferecendo mais oportunidades e ele vai poder conquistar aquilo que deseja, se tiver força de vontade e agir de forma correta. Com o incentivo da família, muito estudo, determinação e paciência é possível chegar mais próximo do seu sonho.

Por isso é tão importante trabalhar a ética e o amor com as crianças para que elas se tornem adultos melhores e com isso possam ter um futuro digno. O esforço dos pais durante toda essa fase de educação e acompanhamento dos filhos retorna quando as crianças viram adultos responsáveis, justos, gentis e éticos.

Texto por: Luiza Esteves

Educação dos filhos: A teoria X a prática

Muitas vezes costumamos romantizar a maternidade como algo que naturalmente as mulheres vão saber lidar. É comum pensar que as mulheres já são educadas desde criança para cuidar de uma criança e educá-la. Também se tem a ideia de que o feminino está relacionado à sensibilidade e à empatia ao próximo.

Embora todas essas afirmações estejam presentes no pensamento geral da sociedade, sabemos que a prática é bem diferente. De início, podemos dizer que cada pessoa possui características próprias e formas distintas de enxergar o mundo, conforme a sua realidade de vida.

Sejam homens ou mulheres, nenhum deles nasce preparado para criar uma criança e, por isso, precisamos aprender a desempenhar essa função da melhor forma possível. Nenhuma sabedoria vem sem o esforço e o aprendizado. Para aprender a ser mãe ou pai é necessário passar por diversas dificuldades, erros e acertos.

A sensibilidade e o cuidado com as crianças vão sendo construídos com o tempo. Estar atento aos pequenos é importante para poder compreendê-los melhor e ter mais base na hora de conversar com eles. O diálogo dentro de casa fortalece a relação e vai aproximando pais e filhos para que, aos poucos, se construa a confiança. Essa segurança deixa a conversa mais leve e ajuda a criança a se expressar melhor para expor os sentimentos e frustrações.

O importante é não desistir nunca de lutar e de se superar a cada dia. Cada momento em que passamos com os nossos filhos nos prepara para ser pessoas melhores e evoluir moralmente. A maternidade e a paternidade são provas que passamos para aprender virtudes como a paciência, o respeito, o valor do amor e do carinho.

Não é fácil educar uma criança sem perder a paciência ou ter que impor limites sem se culpar por isso. Ser pai e mãe é gratificante e nos ensina muitas virtudes, mas a prática do dia a dia exige esforço e sabedoria. Vamos amar e respeitar mais os nossos filhos para poder cumprir o papel de educar e de ser um exemplo para eles. As crianças precisam do apoio e empenho de vocês para atingir o bem estar físico, emocional e mental.

*Como é ser mãe na prática para você? Comente aqui em baixo.

Texto por: Luiza Esteves

As alegrias e os desafios de ser mãe

Ser mãe nos transforma e nos faz repensar sobre diversos conceitos que tínhamos antes dessa experiência. Aprendemos muito com esses seres que logo quando chegam modificam a nossa vida. O sentimento de ser mãe é incomparável a qualquer outra relação, pois desperta em nós uma força interior que não imaginávamos ter.

A maternidade também inclui diversos desafios, inseguranças e medos. As vezes nos cobramos demais por sermos responsáveis pela criação dos filhos. É normal se preocupar com o futuro deles e quais serão os valores que eles vão levar para a vida.

Queremos ensinar aos nossos filhos a serem éticos, honestos, educados e a respeitar qualquer pessoa. O ideal seria que eles pudessem aprender esses valores e agir de tal forma nas situações do dia a dia. Também há o medo em relação às influências externas e como elas podem interferir na criação dos filhos. As pessoas que convivem no mesmo ambiente podem dar bons ou ruins exemplos para eles.

As crianças absorvem muito fácil aquilo que aprendem com os familiares e colegas de escola. Acontece que, muitas vezes, a forma de educar duas crianças é diferente e isso acaba interferindo no trabalho desempenhado pelos pais na tentativa de transmitir determinados valores aos filhos.

Ser responsável por uma criança não é fácil. Ter que lidar com tantas incertezas e dificuldades durante a criação de nossos filhos é bastante complicado, mas todo esse esforço nos recompensa. É muito gratificante quando percebemos que os filhos começam a absorver os valores ensinados, a progredir na vida e a se tornarem pessoas melhores.

Ser mãe também é saber celebrar cada conquista que conseguimos realizar junto com os filhos. Compartilhar as felicidades torna o dia a dia mais leve. Ouvir um “eu te amo” também faz qualquer mãe radiar. A alegria das crianças contagia todo o ambiente e desperta sorrisos sem nos que possamos perceber.

As crianças querem brincar, se divertir e com isso as mães acabam participando desses momentos e encontram a felicidade. Muitas delas também ajudam os familiares, dão carinho e apoio. Essa parceria fortalece a relação maternal e nos conforta nas horas mais difíceis.

Texto por: Luiza Esteves

Conflitos da relação entre pais e filhos e como…

Quando conversamos sobre a relação entre pais e filhos devemos esclarecer primeiro qual é o papel de cada um nesse contexto. Os pais são os responsáveis por impor limites, educar, orientar e cuidar dos filhos. Já os filhos estão em constante processo de aprendizagem e desenvolvimento.

A fase da infância é marcada pela busca por compreender o mundo e explorá-lo. Também é nesse período em que as crianças começam a entender melhor o que é certo e errado, com base na educação dos pais. Mas nem sempre esse processo é fácil.

Quando o filho se depara com a autoridade dos pais e é impedido de fazer algo que tenha vontade, a primeira reação é bater de frente com essa atitude. Mas cabe aos pais não ceder aos desejos do filho quando ele estiver errado, pois isso retira a autoridade e o respeito.

Nesse processo inicial de aprendizagem a participação dos pais é muito importante para que a criança crie consciência dos valores éticos, como ter a noção de respeitar os outros, ser justo e solidário. A partir desses ensinamentos os pais se aproximam dos filhos e o relacionamento passa a não ser mais visto como uma briga ou disputa, pois a criança passa a entender o motivo pelo qual os responsáveis tomaram determinada atitude.

A relação entre pais e filhos se constrói na base da confiança e da comunicação. O objetivo é discutir sobre tudo o que estiver incomodando para que seja solucionado, pois quando guardamos o problema para nós ele só aumenta. Assim, o companheirismo e a cooperação são essenciais para que o filho entenda toda essas transformações e não se revolte. Estar por perto tanto nos momentos bons como nos ruins é uma aprendizagem para os dois lados.

Outra questão que afeta a relação é a falta de tempo. Mas já sabemos que esse problema se dá mais por conta do desafio de organizar melhor o tempo em família. Com planejamento e boa vontade conseguimos dedicar uma parte da semana para realizar atividades juntos com as crianças, propor passeios, ou brincar até em casa. O importante é que esse tempo seja aproveitado com qualidade para que os filhos possam receber aquilo de melhor que os pais possam oferecer.  

*Nos ajude deixando o seu comentário após a leitura do texto.

Texto por: Luiza Esteves

A autorresponsabilidade dos pais em assumir a educação dos…

Desde o nosso nascimento absorvemos tudo aquilo que passamos no ambiente do lar e, por isso, os adultos devem ter cuidado com as posturas que irão tomar em relação às crianças, pois isso terá impacto direto em seu desenvolvimento.

Toda criança precisa correr, brincar, estudar e ser educada da melhor forma, mas cada uma tem características próprias que precisam ser respeitadas. Os adultos buscam ensinar seus filhos com base na educação que receberam, mas nem sempre esse modelo é o melhor para os filhos.

É importante adequar a forma de se educar às novas necessidades dessa geração, mas ao mesmo tempo não perder a noção de estabelecer limites quando for preciso. Quando cedemos às vontades e desejos das crianças, elas tornam-se pessoas incapazes de resolver certos problemas da sua idade por não saber lidar com dificuldades e com os “nãos” da vida.

A autorresponsabilidade é assumir quando erramos ou acertamos, sem nos desculpar ou jogar a responsabilidade do atos nos ombros dos outros. Se fazer de vítima pelo que já aconteceu não resolve o problema atual. Somos responsáveis tanto pelos nossos atos como pelas atitudes que temos com os filhos.

As crianças absorvem o comportamento e exemplo dos pais e, por isso, devemos dar prestar bastante atenção em como agimos perto deles. Para trabalhar a autorresponsabilidade na relação em família é necessário entender aonde estamos errando com os nossos filhos e, a partir daí, pensar em formas de melhorar as atitudes.

Aceitar o erro nos ajuda a progredir, a nos tornar pessoas melhores e, por consequência, as crianças passam a ter pais que buscam se melhorar a cada dia. Esse processo acaba ajudando a relação familiar e todos os que convivem no ambiente.

Devemos ter em mente que apesar da idade sempre é hora para se reinventar. Não somos os mesmos de quando éramos crianças ou adolescentes e é esse amadurecimento que nos impulsiona e modifica. Não precisamos ter medo de errar, porque errar é humano. A autorresponsabilidade é assumir esse erro e buscar se melhorar.

Todos temos oportunidades de fazer escolhas e somos livres para decidir qual atitude tomar. Mas o que realmente queremos para nós e para os nossos filhos? Basta refletir sobre essa questão quando formos tomar alguma decisão.    

*Leia o texto sobre o tema e nos ajude deixando o seu comentário.

Texto por: Luiza Esteves

Os novos perigos que rondam nosso filhos: novas mídias,…

Cada vez mais temos que saber lidar com a nova realidade que envolve nossos filhos. O desafio é educar as crianças de hoje para que se tornem adultos responsáveis e éticos. Para entender melhor essa nova realidade vamos abordar as três questões atuais: TV, Internet e entorno social.

Os pais devem tomar cuidado com o que assistem perto das crianças, pois muitos programas de TV são inadequados para elas. Cada programa possui uma faixa etária que determina qual é a idade adequada para compreender o conteúdo transmitido. Por isso é tão importante prestar atenção nessa restrição de idade, já que seus filhos podem não ter maturidade suficiente para assistir determinado programa.

Respeitar os limites da idade da criança é essencial e cabe aos pais também adequar a faixa etária ao conteúdo que o filho consome. Além da TV temos a Internet que acessamos todos os dias, seja por meio do celular, computador ou notebook. Uma tendência é de que cada vez mais cedo as crianças estão usando aparelhos eletrônicos.

Um problema em relação a esse uso dos celulares desde muito cedo é que a criança cria um tipo de dependência e começa a sentir necessidade de estar o tempo inteiro conectado. Isso pode prejudicar o desempenho na escola, por dedicar menos tempo ao estudo, além de diminui o tempo de contato físico com os colegas e a vontade de brincar. Praticar esportes, correr e brincar são atividades que as crianças precisam para se desenvolver.

Quando os pequenos ficam muito tempo em jogos eletrônicos acabam se isolando mais e perdem a oportunidade de manter contato social com os colegas. O uso do Whatsapp deve estar sempre sob controle dos pais quando ainda não há maturidade e é papel dos pais saber quem são os amigos e pessoas que convivem com os filhos. 

É importante tomar cuidado com as companhias das crianças, saber com quem eles estão e verificar se a educação recebida pelos colegas é compatível aquela que você deseja dar ao seu filho. Boas companhias são sempre bem vindas, pois sabemos como o exemplo tem influência.

Também é importante conhecer o entorno do seu filho, acompanhar como ele é tratado, seja no clube, na escola ou na igreja. É bom sempre observar se ele é respeitado e bem tratado no ambiente em que convive, além de participar da vida do seu filho, como ir visitá-lo na escola.

Educar uma criança nunca foi fácil. Buscar o equilíbrio entre proteger e dar liberdade é um desafio constante, pois crianças mimadas terão dificuldades de escutar os “nãos” durante a vida e as que são muito soltas podem não ter maturidade para lidar com essa abertura dos pais.

*Deixe nos comentários o que você pensa sobre o tema e se já passou por alguma dificuldade com seu filho.

Texto por: Luiza Esteves

Quem tem medo de educar?

O conceito de educar vai muito além de transmitir conhecimento, como dar aulas de matemática e de português. Educar é formar cidadãos éticos e ensinar valores que vão ser acompanhados por toda a vida. É importante saber o que é ético, distinguir a atitude certa da errada, e saber conviver em sociedade respeitando o próximo.  

A grande dificuldade nos dias de hoje é de se educar com qualidade. O desafio é dedicar um tempo maior para dar atenção aos filhos apesar das inúmeras tarefas desempenhadas pelos pais, como trabalhar, arrumar a casa, fazer compras, entre outras.

Mas então o que seria educar com qualidade? Dar atenção ao seu filho é algo essencial para o fortalecimento da relação e suprir as necessidades da criança por carinho. Mas isso não significa apenas passar mais tempo com seus filhos. Ter um tempo de qualidade com o seu filho significa estar integralmente, ouvir o que ele diz, se preocupar em saber como foi o dia e como se sente.

Também é importante dedicar momentos para sair juntos, incentivar a estudar e acompanhar o desempenho, ou seja, realmente saber aproveitar ao máximo esse tempo para educar. A criança precisa sentir que pode confiar nos pais e saber que está sendo valorizada. Quando nós dedicamos realmente um tempo de qualidade só temos a ganhar com essa experiência: os filhos melhoram a disciplina, a autoestima, a sensação de segurança, o desempenho escolar e a relação com os pais.

Educar também é impor limites aos filhos e saber se posicionar para não deixá-los fazer o que bem entendem. Ter autoridade determina o respeito entre a relação de pais e filhos. Ao contrário do que se pensa, o posicionamento dos responsáveis diante das situações aproxima os filhos, pois cria uma relação de segurança e respeito. Devemos entender qual é o papel dos pais e dos filhos, quem deve ter a autoridade e quem vai ser educado. Um dos maiores erros é deixar que as crianças passem a assumir o controle da situação.

Além da figura marcante dos responsáveis, todo o ambiente ao redor da criança influencia na formação dela. A família precisa dar bons exemplos, ser madura emocionalmente e saber passar valores adequados para a convivência em sociedade. Antes de ser uma influência positiva para a criança, devemos ser bons cidadãos e agir de acordo com os valores que queremos transmitir. O incentivo vem das nossas ações e o nosso comportamento diz muito sobre quem somos. As crianças percebem o que dizemos “da boca para fora” e no que realmente acreditamos, por isso é necessário rever nossos conceitos e atitudes para que possamos passar a diante.

*Deixe nos comentários qual a maior dificuldade que você enfrenta na busca por educar com qualidade.

Texto por: Luiza Esteves

Será que os filhos podem tudo?

Devemos fazer as vontades de nossos filhos? Antes de tudo é necessário ter em mente que nada em excesso faz bem, nem mesmo o que achamos ser o melhor para eles. Tomar atitudes equilibradas e com muita conversa é sempre a melhor escolha.

Muitos pais têm medo do impacto que determinadas atitudes podem ter nos filhos e, por conta disso, acabam permitindo que a vontade das crianças seja feita, sem pensar o quanto isso é prejudicial. Mas, se os pais deixarem que os filhos façam tudo o que desejam, não estão ensinando noções de limite nem do que podem ou não fazer.

A medida em que os pais aceitam a quebra de limites e o desrespeito às regras pré-estabelecidas, os filhos passam a não obedecer de modo a inverter os papeis. Com o tempo, as crianças começam a mandar nos pais e isso desestrutura qualquer possibilidade de se educar.

Quando os país estabelecem um diálogo com as crianças e explicam o verdadeiro motivo de tomar determinada atitude, por mais que as chateie ou frustre, elas acabam aceitando porque faz sentido. Entender porque não podem ter determinado brinquedo, por exemplo, facilita a aceitação e o respeito aos responsáveis.

Depois que os filhos entendem a função dos limites é bem mais fácil para moldar o comportamento, a fim de que possam aprender a conviver em sociedade e a como agir com os pais. A partir do bom relacionamento com a família, as crianças vão desenvolvendo a personalidade, a confiança e a autoestima.

É necessário que os pais ensinem o que é adequado ou não e o que é essencial e supérfluo. Pedir um brinquedo é aceitável, mas quebrá-lo de pirraça ou solicitar outro não é. Já o estudo é algo essencial e, portanto, os pais precisam dedicar mais tempo para acompanhar de perto se o combinado está sendo respeitado.

Estudar é uma responsabilidade que os filhos levam para a vida toda, mas caso não façam terão que arcar com a consequência de seus atos, de acordo com o estabelecido pelos pais. Depois de acabar o dever de casa poderão brincar, por exemplo. Quanto mais cedo os filhos compreenderem o que deve ser valorizado e o que é aceitável, mais fácil será para lidar com a fase da adolescência, na qual o comportamento construído só se acentua.

Amar não é agradar com mimos, dar presentes caros ou permitir que o seu filho faça o que bem entenda. Amar é educar, transmitir valores e ensinar o certo e o errado. Ver o crescimento e amadurecimento dos filhos não tem preço, por isso é necessário dedicar bastante tempo para educá-los com qualidade.

*Gostaríamos de saber o que você achou sobre esse tema. Deixe nos comentários como é ter que dizer ‘não’ para o seu filho e como se sente.

Por: Luiza Esteves

Limites e disciplina em uma dimensão afetiva

Estamos acostumados a escutar sobre a importância de dar limites e disciplina aos nossos filhos, mas como seria isso na prática?

Os pais tem grande impacto na formação dos valores de seus filhos e, por isso, é tão necessário que os responsáveis dediquem tempo para conversar com as crianças sobre disciplina. Apesar dos afazeres do dia a dia e do trabalho, esse tempo será o diferencial para torná-los pessoas melhores no futuro. 

Transformar uma criança por meio do afeto é saber dizer não, impor limites e agir de acordo com o que deseja ensinar. Mas isso só acontece quando os pais se dedicam e são responsáveis pela educação de seus filhos, sem se vender ou ceder. 

Brinquedos, celulares e computadores são bens materiais que apenas divertem as crianças por alguns instantes, enquanto que o afeto, a disciplina e a moral são elementos para a vida toda. Pensando nisso, devemos rever nossos conceitos do que realmente será mais relevante para as crianças no futuro.

Entendemos limite como a barreira que define até onde uma pessoa pode ir e o que pode ou não fazer em diferentes situações. O mesmo pensamento funciona na perspectiva da educação. Determinar limites para uma criança é saber dizer “não” quando necessário e saber ensiná-la a ajustar-se às regras.

A compreensão dos limites da criança são extremamente importantes para que ela possa desenvolver autonomia no futuro, além de tomar decisões por si mesmas com mais responsabilidade. A partir da autonomia é possível levar em consideração fatores relevantes para decidir e agir da melhor forma para todos.

Assim, para que nossos filhos tornem-se cidadãos de bem e conscientes de seus limites, é preciso educá-los com disciplina. É nesse sentido que as regras entram em jogo aliadas ao diálogo diário. Uma conversa sincera de mãe para filho pode esclarecer o que a criança está fazendo de certo ou errado e despertar a consciência ética e moral.   

Quando a criança entende de fato o motivo de se estabelecer regras e porque determinada atitude foi certa ou errada, a educação ocorre de modo mais eficiente. Além disso, falar sempre a verdade para os filhos cria um elo de confiança e respeito que são muito importantes para fortalecer o relacionamento familiar.

Durante as conversas com os filhos também é bom ensiná-los a reparar seus erros e mostrar que nossos atos geram consequências. A partir do momento em que a criança toma consciência de que é responsável pelas suas escolhas, começa a pensar mais antes de tomar atitudes. Esse processo é demorado, mas a criança passa a construir sua personalidade e ter noção da importância de ter disciplina e responsabilidade.  

Além disso, os pais devem ter em mente que o ato de educar seus filhos é bem mais útil do que imaginam, pois ao mesmo tempo em que ensinam as crianças como agir com disciplina, os adultos também aprendem muito com elas. O bonito dessa relação é ver como os pequenos podem fazer seus pais refletirem mais e até mudar de postura.

Texto por: Luiza Esteves

Relações afetivas na família

Quando ouvimos falar em afetividade temos o costume de associar à ideia de carinho e toque, mas o significado dessa palavra é bem mais amplo. A afetividade navega por todos os laços que unem pais, mães e filhos. Por conta disso, dar atenção às crianças não é apenas estar ao lado delas fisicamente enquanto trabalha, cozinha ou mexe no celular. É necessário estabelecer uma conexão olho no olho, além de saber ouvir e conversar com o seu filho.

Demonstrar afeto à criança não significa dar bens materiais para suprir a falta de atenção ou acatar tudo o que o seu filho deseja. Amar é educar e, portanto, é muito importante que as crianças aprendam desde cedo que precisam ter limites e seguir regras de conduta. Isso é importante não só para que haja o respeito dentro de casa, mas também porque eles terão que conviver em sociedade e se adaptar a pensar em como a sua atitude pode prejudicar outras pessoas.   

Ter afeto é educar para que seus filhos tornem-se cidadãos de bem, com moral e ética bem definida. E é justamente o fortalecimento da relação entre pais e filhos que mais influencia na formação do caráter e no desenvolvimento do pensamento das crianças.

Outro ponto que devemos prestar bastante atenção é nas nossas ações e atitudes. Como o comportamento infantil é o espelho do comportamento familiar, a forma como os pais agem vão influenciar na educação e no desenvolvimento dos filhos. A criação dos pais é um determinante no futuro dos pequenos, tanto para o bem quanto para o mal. Por conta disso, muitas vezes o modo como a criança age é reflexo do ambiente familiar e, assim, podemos detectar quando há algum problema que vem de casa, a partir do comportamento dos filhos.

Essa influencia dos pais em relação aos filhos pode ser aproveitada para auxiliar no processo da educação, pois mais importante do que falar o que a criança deve ou não fazer é dar o exemplo. Quando os pais passam a agir de acordo com os valores que querem transmitir aos filhos, a fala do pai ou da mãe começa a fazer sentido para a criança e ela internaliza a ideia com mais facilidade.

A importância dos pais para o desenvolvimento físico, mental e emocional dos filhos é enorme. O primeiro contato com o afeto e com o amor ocorre justamente com os pais e, por isso, o tempo que podemos dedicar aos nossos pequenos pode ajudar tanto na criação deles.

Quando pensamos em cuidar de nossos filhos e dar o melhor para eles devemos nos preocupar com a educação que ele terá e também com a saúde emocional. Hoje em dia muitas crianças passam por casos de depressão, ansiedade, crise do pânico, entre outras formas de desajustes emocionais. Devido a esse fato os pais precisam conversar ainda mais com os seus filhos para ajudá-los a não guardar sentimentos indesejados ou traumas que podem desencadear esses sintomas.

A partir da educação e do fortalecimento das relações afetivas, pais e filhos criam uma relação de respeito e companheirismo. Os valores passam a ser compartilhados por ambos e todos aprendem com essa experiência. Eduque seu filho, troque experiências, transmita amor e aproveite o melhor que essa relação pode oferecer.

Por: Luiza Esteves

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