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Educação dos filhos

Será que estamos errando na educação dos nossos filhos?

Vocês já pararam para pensar na importância que temos na vida dos nossos filhos? Somos o espelho, o exemplo e a pessoa na qual ele vai se inspirar. Qualquer atitude e decisão que tomamos na frente deles interfere de alguma forma no modo como eles vão se comportar no futuro.

Se o nosso objetivo é inspirar nossos filhos para serem pessoas melhores, precisamos mostrar como agir da forma correta e ética começando por nós mesmos. A mudança vem de dentro pra fora, pois só assim as crianças absorvem os valores.

Nó podemos ter uma noção se estamos educando nossos filhos da forma correta analisando o comportamento deles. Podemos verificar se eles realmente aprenderam os valores que tentamos transmitir.

Podemos pensar: Será que o meu filho aprendeu realmente a ser honesto, justo, verdadeiro, educado? Como ele se comporta quando eu não estou por perto? Ele costuma me obedecer ou faz pirraça? Ele é agressivo ou carinhoso com as pessoas?

O primeiro passo é analisar como de fato os filhos se comportam. O desafio é não passar a mão na cabeça deles e sim observar como se fosse uma pessoa de fora do convívio. Podemos também pedir ajuda aos professores e pedagogos para nos relatar como ele costumar agir longe da presença dos pais.

Depois de coletar essas informações saberemos qual ponto ainda precisa ser ensinado à criança. A partir daí, os pais podem trabalhar nesse sentido de incentivar determinada conduta e inspirar os valores que estão menos presentes para a criança.

Com muito esforço e persistência os pais podem ajudar os filhos a ter uma educação de qualidade. Vamos tentar dar esse primeiro passo? A maternidade e a paternidade é bastante complicada, mas nós não podemos perder nunca a esperança de transformar as nossas crianças em pessoas cada vez melhores. Vamos ajudar os pequenos e a nós mesmos.

Texto por: Luiza Esteves

Sem categoria

Trabalho, filhos, marido e vida pessoal: Como dar conta…

Quem nunca passou por estresse e sobrecarga por ter que realizar o trabalho doméstico, cuidar dos filhos e conciliar com a vida profissional? Esse desconforto físico, emocional e mental está bastante presente no dia a dia das mulheres.

É tanta cobrança para desempenhar todas essas funções que fica difícil não se desesperar. Mas se conseguirmos nos planejar, definir nossas prioridades e organizar tudo isso podemos tomar decisões mais sábias.

O mais importante na lista de afazeres deveria ser o tempo que dedicamos aos filhos e a participação efetiva que temos na vida deles. Esse processo de educar uma criança exige muita persistência e paciência. As vezes não temos com quem contar nessa tarefa e, nesse caso, o esforço é dobrado.

É muito difícil ter que cuidar da casa, dos filhos, pagar as contas, ir ao mercado e ter que fazer tudo isso ao mesmo tempo. Quando a criança tem pais, avós e avôs presentes de forma efetiva fica bem mais tranquilo para dividir as responsabilidades entre eles. Qualquer ajuda de fora é bem vinda quando o assunto é ajudar na criação dos nossos filhos.

Existem casos em que as mães não conseguem manter o mesmo ritmo de trabalho e ao mesmo tempo dar a atenção que os filhos merecem. Nessa situação muitas mulheres acabam deixando de trabalhar e se tornam donas de casa.

O problema está quando a responsabilidade de se educar o filho é jogada somente para as mães. O ideal seria o equilíbrio entre os pais e a divisão das tarefas. A dependência financeira do parceiro é algo que tira a autonomia da mulher e isso acaba prejudicando também na criação dos filhos.

Todos nós temos dificuldades, mas acima de tudo temos as nossas responsabilidades. Quando somos mães e pais devemos assumir o nosso papel de educar os filhos com qualidade e formar cidadãos conscientes. Temos a missão de transformar nossos filhos em pessoas de bem e que saibam conviver em sociedade. 

Texto por: Luiza Esteves

Comportamento

Educação dos filhos: A teoria X a prática

Muitas vezes costumamos romantizar a maternidade como algo que naturalmente as mulheres vão saber lidar. É comum pensar que as mulheres já são educadas desde criança para cuidar de uma criança e educá-la. Também se tem a ideia de que o feminino está relacionado à sensibilidade e à empatia ao próximo.

Embora todas essas afirmações estejam presentes no pensamento geral da sociedade, sabemos que a prática é bem diferente. De início, podemos dizer que cada pessoa possui características próprias e formas distintas de enxergar o mundo, conforme a sua realidade de vida.

Sejam homens ou mulheres, nenhum deles nasce preparado para criar uma criança e, por isso, precisamos aprender a desempenhar essa função da melhor forma possível. Nenhuma sabedoria vem sem o esforço e o aprendizado. Para aprender a ser mãe ou pai é necessário passar por diversas dificuldades, erros e acertos.

A sensibilidade e o cuidado com as crianças vão sendo construídos com o tempo. Estar atento aos pequenos é importante para poder compreendê-los melhor e ter mais base na hora de conversar com eles. O diálogo dentro de casa fortalece a relação e vai aproximando pais e filhos para que, aos poucos, se construa a confiança. Essa segurança deixa a conversa mais leve e ajuda a criança a se expressar melhor para expor os sentimentos e frustrações.

O importante é não desistir nunca de lutar e de se superar a cada dia. Cada momento em que passamos com os nossos filhos nos prepara para ser pessoas melhores e evoluir moralmente. A maternidade e a paternidade são provas que passamos para aprender virtudes como a paciência, o respeito, o valor do amor e do carinho.

Não é fácil educar uma criança sem perder a paciência ou ter que impor limites sem se culpar por isso. Ser pai e mãe é gratificante e nos ensina muitas virtudes, mas a prática do dia a dia exige esforço e sabedoria. Vamos amar e respeitar mais os nossos filhos para poder cumprir o papel de educar e de ser um exemplo para eles. As crianças precisam do apoio e empenho de vocês para atingir o bem estar físico, emocional e mental.

*Como é ser mãe na prática para você? Comente aqui em baixo.

Texto por: Luiza Esteves

Comportamento

A autorresponsabilidade dos pais em assumir a educação dos…

Desde o nosso nascimento absorvemos tudo aquilo que passamos no ambiente do lar e, por isso, os adultos devem ter cuidado com as posturas que irão tomar em relação às crianças, pois isso terá impacto direto em seu desenvolvimento.

Toda criança precisa correr, brincar, estudar e ser educada da melhor forma, mas cada uma tem características próprias que precisam ser respeitadas. Os adultos buscam ensinar seus filhos com base na educação que receberam, mas nem sempre esse modelo é o melhor para os filhos.

É importante adequar a forma de se educar às novas necessidades dessa geração, mas ao mesmo tempo não perder a noção de estabelecer limites quando for preciso. Quando cedemos às vontades e desejos das crianças, elas tornam-se pessoas incapazes de resolver certos problemas da sua idade por não saber lidar com dificuldades e com os “nãos” da vida.

A autorresponsabilidade é assumir quando erramos ou acertamos, sem nos desculpar ou jogar a responsabilidade do atos nos ombros dos outros. Se fazer de vítima pelo que já aconteceu não resolve o problema atual. Somos responsáveis tanto pelos nossos atos como pelas atitudes que temos com os filhos.

As crianças absorvem o comportamento e exemplo dos pais e, por isso, devemos dar prestar bastante atenção em como agimos perto deles. Para trabalhar a autorresponsabilidade na relação em família é necessário entender aonde estamos errando com os nossos filhos e, a partir daí, pensar em formas de melhorar as atitudes.

Aceitar o erro nos ajuda a progredir, a nos tornar pessoas melhores e, por consequência, as crianças passam a ter pais que buscam se melhorar a cada dia. Esse processo acaba ajudando a relação familiar e todos os que convivem no ambiente.

Devemos ter em mente que apesar da idade sempre é hora para se reinventar. Não somos os mesmos de quando éramos crianças ou adolescentes e é esse amadurecimento que nos impulsiona e modifica. Não precisamos ter medo de errar, porque errar é humano. A autorresponsabilidade é assumir esse erro e buscar se melhorar.

Todos temos oportunidades de fazer escolhas e somos livres para decidir qual atitude tomar. Mas o que realmente queremos para nós e para os nossos filhos? Basta refletir sobre essa questão quando formos tomar alguma decisão.    

*Leia o texto sobre o tema e nos ajude deixando o seu comentário.

Texto por: Luiza Esteves

Comportamento

Os novos perigos que rondam nosso filhos: novas mídias,…

Cada vez mais temos que saber lidar com a nova realidade que envolve nossos filhos. O desafio é educar as crianças de hoje para que se tornem adultos responsáveis e éticos. Para entender melhor essa nova realidade vamos abordar as três questões atuais: TV, Internet e entorno social.

Os pais devem tomar cuidado com o que assistem perto das crianças, pois muitos programas de TV são inadequados para elas. Cada programa possui uma faixa etária que determina qual é a idade adequada para compreender o conteúdo transmitido. Por isso é tão importante prestar atenção nessa restrição de idade, já que seus filhos podem não ter maturidade suficiente para assistir determinado programa.

Respeitar os limites da idade da criança é essencial e cabe aos pais também adequar a faixa etária ao conteúdo que o filho consome. Além da TV temos a Internet que acessamos todos os dias, seja por meio do celular, computador ou notebook. Uma tendência é de que cada vez mais cedo as crianças estão usando aparelhos eletrônicos.

Um problema em relação a esse uso dos celulares desde muito cedo é que a criança cria um tipo de dependência e começa a sentir necessidade de estar o tempo inteiro conectado. Isso pode prejudicar o desempenho na escola, por dedicar menos tempo ao estudo, além de diminui o tempo de contato físico com os colegas e a vontade de brincar. Praticar esportes, correr e brincar são atividades que as crianças precisam para se desenvolver.

Quando os pequenos ficam muito tempo em jogos eletrônicos acabam se isolando mais e perdem a oportunidade de manter contato social com os colegas. O uso do Whatsapp deve estar sempre sob controle dos pais quando ainda não há maturidade e é papel dos pais saber quem são os amigos e pessoas que convivem com os filhos. 

É importante tomar cuidado com as companhias das crianças, saber com quem eles estão e verificar se a educação recebida pelos colegas é compatível aquela que você deseja dar ao seu filho. Boas companhias são sempre bem vindas, pois sabemos como o exemplo tem influência.

Também é importante conhecer o entorno do seu filho, acompanhar como ele é tratado, seja no clube, na escola ou na igreja. É bom sempre observar se ele é respeitado e bem tratado no ambiente em que convive, além de participar da vida do seu filho, como ir visitá-lo na escola.

Educar uma criança nunca foi fácil. Buscar o equilíbrio entre proteger e dar liberdade é um desafio constante, pois crianças mimadas terão dificuldades de escutar os “nãos” durante a vida e as que são muito soltas podem não ter maturidade para lidar com essa abertura dos pais.

*Deixe nos comentários o que você pensa sobre o tema e se já passou por alguma dificuldade com seu filho.

Texto por: Luiza Esteves

Educação dos filhos

Limites e Culpas

Muitos pais se sentem culpados quando precisam impor limites aos seus filhos, seja por não fazer o que eles querem ou pedem. Por que será que isso acontece?  

Ter filhos resulta em uma série de sentimentos como o amor incondicional e, ao mesmo tempo, a culpa por achar que não está fazendo o bastante por eles. Para suprir esse sentimento, vários pais buscam a aprovação dos filhos e acabam cedendo às vontades dos pequenos para deixá-los aparentemente felizes.  

Mas o que seria o melhor para as crianças? Fazer o que elas desejam ou o que elas realmente precisam? Primeiro é necessário refletir sobre quais serão os resultados das nossas ações. Quando compramos um brinquedo, por exemplo, deixamos nossos filhos felizes por um determinado momento. Mas caso ele peça outro ou faça pirraça e mesmo assim comprarmos, não estamos ensinando noções de limites.  

Ensinar o que é agir de forma justa, gentil e educada vale bem mais do que comprar um simples brinquedo. A noção de limites e a construção de valores é algo que precisa ser trabalhado com muita paciência. Os resultados não são imediatos, como quando uma criança sorri ao ganhar o objeto de desejo. Mas com o passar do tempo, o comportamento da criança se modifica e a bronca dada pelos pais começa a mostrar resultado.  

Disciplinar os filhos pode fazer com que você se sinta a pior mãe do mundo, pois eles ficam chateados quando não cumprimos as suas vontades, mas se queremos criar seres educados e carinhosos é necessário ter atitude. As crianças precisam de regras e limites para se sentirem seguras e para que saibam distinguir o certo do errado.  

Lidar com os limites faz parte da vida, pois todos temos que aprender a se adaptar às regras sociais para conviver melhor com os outros e amadurecer. Quando a criança não aprende desde cedo a conviver com os limites, ela estará bem menos preparada para lidar com as frustrações da vida e com isso o sofrimento.  

Quando dizemos que criamos os filhos para o mundo, isso quer dizer que o papel dos responsáveis deveria ser educar as crianças para conseguir enfrentar as dificuldades com mais segurança e sabedoria. Ao aprender a lidar com os obstáculos com maturidade, os filhos ficam bem mais fortes e como consequência os pais mais tranquilos.  

Por conta desses fatores é tão importante prestar atenção aos limites desde cedo. O desejo dos pais é ver seus filhos felizes e prontos para a vida. O esforço vale a pena quando focamos em tornar nossas crianças em adultos educadas, capazes de tomar sábias decisões e que saibam lidar com as frustrações. Um dos maiores atos de amor é educar para o crescimento interior e o amadurecimento.  

*Gostaríamos de saber o que você achou sobre esse tema. Deixe nos comentários se você também sente esse sentimento de culpa.

Texto por: Luiza Esteves

Educação dos filhos

Pais e filhos: Desafios e possibilidades

Ser mãe é um dos maiores desafios que podemos enfrentar. Quando se é responsável pelo desenvolvimento educacional e moral de uma pessoa há um movimento interior para buscar formas de auxiliar ao máximo nossos filhos.

Atuar a favor do crescimento de uma criança desperta habilidades e competências que melhoram os próprios pais. Essa mudança permite que os pais enxerguem o mundo com mais humanidade e solidariedade. Além disso, há o treino da paciência e da persistência que é necessário em diversas situações para se educar os filhos.

Educar uma criança requer enfrentar obstáculos para torná-los pessoas de caráter. Conforme os filhos vão crescendo eles buscam por mais liberdade e passam a questionar mais o seu entorno e as regras estabelecidas pelos pais. Nesse período é muito importante ser firme e continuar seguindo aquilo que foi posto como norma, de modo que a criança respeite os pais.

Muitos filhos começam a perguntar o porquê das coisas: porque é necessário realizar as tarefas domésticas, porque precisam fazer o dever de casa, porque não podem ter mais liberdade. Diante de tantas perguntas muitas mães não sabem como lidar com a situação e acabam perdendo a paciência.

Esse questionamento dos filhos em relação à criação dos pais é algo natural. Mas, depende dos pais esclarecer às crianças o motivo de fazer determinada ação. No caso de realizar tarefas domésticas, é necessário explicar que os pais também precisam de ajuda para realizar essas funções. Quando isso fica esclarecido, os filhos passam a ter a dimensão de como podem contribuir para a família como um todo e isso cria uma noção de solidariedade. 

Com o passar do tempo os filhos vão compreendendo a importância de ter que cumprir regras e ouvir os “nãos” dos pais. Dessa forma, o ensinamento que é passado na infância fica gravado na memória e a pessoa agregará esse conhecimento para a vida toda.

A questão do desinteresse com os estudos é algo que também preocupa bastante, pois é a partir da alfabetização que a criança poderá ter mais subsídios para ter um futuro melhor. A educação aliada ao ensino intelectual garante um desenvolvimento com bem mais qualidade e estimula a criança em diversas áreas. Quando há o estimulo de aprender os pequenos se dedicam bem mais e crescem como pessoa.

Educar dá trabalho, precisa de paciência, disciplina, comprometimento e amor. O desafio de criar uma criança é transformá-la em uma pessoa melhor e isso só ocorre com regras, limites e exemplos. Amar não é dar aquilo que seu filho deseja, mas sim o que ele precisa. Amar é educar.

Por: Luiza Esteves

Comportamento

Limites e disciplina em uma dimensão afetiva

Estamos acostumados a escutar sobre a importância de dar limites e disciplina aos nossos filhos, mas como seria isso na prática?

Os pais tem grande impacto na formação dos valores de seus filhos e, por isso, é tão necessário que os responsáveis dediquem tempo para conversar com as crianças sobre disciplina. Apesar dos afazeres do dia a dia e do trabalho, esse tempo será o diferencial para torná-los pessoas melhores no futuro. 

Transformar uma criança por meio do afeto é saber dizer não, impor limites e agir de acordo com o que deseja ensinar. Mas isso só acontece quando os pais se dedicam e são responsáveis pela educação de seus filhos, sem se vender ou ceder. 

Brinquedos, celulares e computadores são bens materiais que apenas divertem as crianças por alguns instantes, enquanto que o afeto, a disciplina e a moral são elementos para a vida toda. Pensando nisso, devemos rever nossos conceitos do que realmente será mais relevante para as crianças no futuro.

Entendemos limite como a barreira que define até onde uma pessoa pode ir e o que pode ou não fazer em diferentes situações. O mesmo pensamento funciona na perspectiva da educação. Determinar limites para uma criança é saber dizer “não” quando necessário e saber ensiná-la a ajustar-se às regras.

A compreensão dos limites da criança são extremamente importantes para que ela possa desenvolver autonomia no futuro, além de tomar decisões por si mesmas com mais responsabilidade. A partir da autonomia é possível levar em consideração fatores relevantes para decidir e agir da melhor forma para todos.

Assim, para que nossos filhos tornem-se cidadãos de bem e conscientes de seus limites, é preciso educá-los com disciplina. É nesse sentido que as regras entram em jogo aliadas ao diálogo diário. Uma conversa sincera de mãe para filho pode esclarecer o que a criança está fazendo de certo ou errado e despertar a consciência ética e moral.   

Quando a criança entende de fato o motivo de se estabelecer regras e porque determinada atitude foi certa ou errada, a educação ocorre de modo mais eficiente. Além disso, falar sempre a verdade para os filhos cria um elo de confiança e respeito que são muito importantes para fortalecer o relacionamento familiar.

Durante as conversas com os filhos também é bom ensiná-los a reparar seus erros e mostrar que nossos atos geram consequências. A partir do momento em que a criança toma consciência de que é responsável pelas suas escolhas, começa a pensar mais antes de tomar atitudes. Esse processo é demorado, mas a criança passa a construir sua personalidade e ter noção da importância de ter disciplina e responsabilidade.  

Além disso, os pais devem ter em mente que o ato de educar seus filhos é bem mais útil do que imaginam, pois ao mesmo tempo em que ensinam as crianças como agir com disciplina, os adultos também aprendem muito com elas. O bonito dessa relação é ver como os pequenos podem fazer seus pais refletirem mais e até mudar de postura.

Texto por: Luiza Esteves

Educação dos filhos

Como o comportamento dos pais pode refletir na educação…

Quem nunca ouviu aquele ditado: “filho de peixe, peixinho é!”? Ou, ainda, você já se viu repetindo a frase: “faça o que falo, mas não faça o que eu faço!”?

Levando o ditado “filho de peixe, peixinho é” ao pé da letra, percebemos essa relação entre pais e filhos é a que mais influencia a formação do caráter e o desenvolvimento do pensamento das crianças. Por isso, tem papel fundamental na formação delas em cidadãos conscientes e de bem.

Certamente, vocês já viram as crianças repetindo atitudes, gestos, formas de falar, de vestir, tendo os mesmos gostos dos seus pais e familiares próximos, não é mesmo?

Isso acontece porque o comportamento infantil é um espelho do comportamento familiar, que reflete os valores de vida e o senso de moral e ética praticados em casa, que são a base da educação e do desenvolvimento das crianças.

Pensando nisso, o Espaço Logos preparou 3 dicas simples para te ajudar:

  • Observe o comportamento familiar

Uma pesquisa sobre a relação entre a violência doméstica e a escola, viu que 86% das crianças que são agressivas na escola estão expostas a situações de violência familiar, 69% das crianças mostraram tristeza e 62% das crianças falaram ter medo constantemente.

Toda e qualquer violência doméstica é uma tragédia por todos os lados. Avalie o comportamento da sua família, observe o comportamento do seu filho e dê segurança através do afeto e carinho.

  • Compartilhe bons valores

Nós somos as ações que praticamos e nosso comportamento em casa é levado para a sociedade. Por isso, é importante deixar bem claro valores como honestidade, respeito, responsabilidade com si próprio e com o outro, solidariedade, colaboração, gratidão, noções de direitos e deveres, entre outros, pois eles serão cultivados desde à infância até a vida adulta. Cultivar o bem desde a semente é a garantia para um futuro de frutos saudáveis e é a melhor forma de modificarmos a sociedade ao nosso redor.

Lembre-se que a prática é o melhor exemplo para educar as crianças. Por exemplo, dizer “obrigada”, jogar o lixo no lugar certo, cumprir o combinado, trabalhar em equipe nos afazeres de casa, honrar a palavra e evitar contradições entre o que você fala e o que você pratica, entre tantas outras ações, são formas práticas de educar no dia a dia e transmitir os valores que você deseja desenvolver.

  • Desenvolva moral e ética

A moral representa as práticas e regras que estabelecemos para o bom convívio em sociedade. Já a ética tem um impacto maior, pois examina e determina as melhores condutas no dia a dia, e, também, reúne todas as ações que praticamos na busca do melhor modo de viver – tanto em casa, na escola, no trabalho. Ou seja, em algumas situações é possível que a criança conheça as regras, mas não as pratique. Assim, é importante mostrar que não basta saber o que deve ser feito, é preciso colocar em prática, para o melhor convívio em sociedade.

Então, vamos refletir: como você deseja o mundo para o seu filho? Como você quer que seu filho seja para o mundo?

Fique sempre atento! Analise o comportamento de sua família, as lideranças exercidas sobre as crianças, as situações/brincadeiras/influências a que elas estão expostas, compartilhe bons valores e desenvolva moral e ética em sua família. Cuide das atitudes, do que se fala, como se fala, da forma de tratamento e incentivo às crianças. Seja insistente em suas boas práticas e na vigilância. O seu comportamento e o de sua família são essenciais para que as crianças enfrentem os desafios com segurança, respeito, gratidão e consideração ao próximo e tornem o mundo ao seu redor um lugar melhor para todos nós.

Gostou das dicas? Aproveite, deixe sua opinião e compartilhe sua experiência aqui nos comentários. Temos certeza de que você vive (ou viveu) alguma experiência que pode ajudar outras pessoas a formarem cidadãos de bem!

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