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Comportamento

A autorresponsabilidade dos pais em assumir a educação dos…

Desde o nosso nascimento absorvemos tudo aquilo que passamos no ambiente do lar e, por isso, os adultos devem ter cuidado com as posturas que irão tomar em relação às crianças, pois isso terá impacto direto em seu desenvolvimento.

Toda criança precisa correr, brincar, estudar e ser educada da melhor forma, mas cada uma tem características próprias que precisam ser respeitadas. Os adultos buscam ensinar seus filhos com base na educação que receberam, mas nem sempre esse modelo é o melhor para os filhos.

É importante adequar a forma de se educar às novas necessidades dessa geração, mas ao mesmo tempo não perder a noção de estabelecer limites quando for preciso. Quando cedemos às vontades e desejos das crianças, elas tornam-se pessoas incapazes de resolver certos problemas da sua idade por não saber lidar com dificuldades e com os “nãos” da vida.

A autorresponsabilidade é assumir quando erramos ou acertamos, sem nos desculpar ou jogar a responsabilidade do atos nos ombros dos outros. Se fazer de vítima pelo que já aconteceu não resolve o problema atual. Somos responsáveis tanto pelos nossos atos como pelas atitudes que temos com os filhos.

As crianças absorvem o comportamento e exemplo dos pais e, por isso, devemos dar prestar bastante atenção em como agimos perto deles. Para trabalhar a autorresponsabilidade na relação em família é necessário entender aonde estamos errando com os nossos filhos e, a partir daí, pensar em formas de melhorar as atitudes.

Aceitar o erro nos ajuda a progredir, a nos tornar pessoas melhores e, por consequência, as crianças passam a ter pais que buscam se melhorar a cada dia. Esse processo acaba ajudando a relação familiar e todos os que convivem no ambiente.

Devemos ter em mente que apesar da idade sempre é hora para se reinventar. Não somos os mesmos de quando éramos crianças ou adolescentes e é esse amadurecimento que nos impulsiona e modifica. Não precisamos ter medo de errar, porque errar é humano. A autorresponsabilidade é assumir esse erro e buscar se melhorar.

Todos temos oportunidades de fazer escolhas e somos livres para decidir qual atitude tomar. Mas o que realmente queremos para nós e para os nossos filhos? Basta refletir sobre essa questão quando formos tomar alguma decisão.    

*Leia o texto sobre o tema e nos ajude deixando o seu comentário.

Texto por: Luiza Esteves

Educação dos filhos

Limites e Culpas

Muitos pais se sentem culpados quando precisam impor limites aos seus filhos, seja por não fazer o que eles querem ou pedem. Por que será que isso acontece?  

Ter filhos resulta em uma série de sentimentos como o amor incondicional e, ao mesmo tempo, a culpa por achar que não está fazendo o bastante por eles. Para suprir esse sentimento, vários pais buscam a aprovação dos filhos e acabam cedendo às vontades dos pequenos para deixá-los aparentemente felizes.  

Mas o que seria o melhor para as crianças? Fazer o que elas desejam ou o que elas realmente precisam? Primeiro é necessário refletir sobre quais serão os resultados das nossas ações. Quando compramos um brinquedo, por exemplo, deixamos nossos filhos felizes por um determinado momento. Mas caso ele peça outro ou faça pirraça e mesmo assim comprarmos, não estamos ensinando noções de limites.  

Ensinar o que é agir de forma justa, gentil e educada vale bem mais do que comprar um simples brinquedo. A noção de limites e a construção de valores é algo que precisa ser trabalhado com muita paciência. Os resultados não são imediatos, como quando uma criança sorri ao ganhar o objeto de desejo. Mas com o passar do tempo, o comportamento da criança se modifica e a bronca dada pelos pais começa a mostrar resultado.  

Disciplinar os filhos pode fazer com que você se sinta a pior mãe do mundo, pois eles ficam chateados quando não cumprimos as suas vontades, mas se queremos criar seres educados e carinhosos é necessário ter atitude. As crianças precisam de regras e limites para se sentirem seguras e para que saibam distinguir o certo do errado.  

Lidar com os limites faz parte da vida, pois todos temos que aprender a se adaptar às regras sociais para conviver melhor com os outros e amadurecer. Quando a criança não aprende desde cedo a conviver com os limites, ela estará bem menos preparada para lidar com as frustrações da vida e com isso o sofrimento.  

Quando dizemos que criamos os filhos para o mundo, isso quer dizer que o papel dos responsáveis deveria ser educar as crianças para conseguir enfrentar as dificuldades com mais segurança e sabedoria. Ao aprender a lidar com os obstáculos com maturidade, os filhos ficam bem mais fortes e como consequência os pais mais tranquilos.  

Por conta desses fatores é tão importante prestar atenção aos limites desde cedo. O desejo dos pais é ver seus filhos felizes e prontos para a vida. O esforço vale a pena quando focamos em tornar nossas crianças em adultos educadas, capazes de tomar sábias decisões e que saibam lidar com as frustrações. Um dos maiores atos de amor é educar para o crescimento interior e o amadurecimento.  

*Gostaríamos de saber o que você achou sobre esse tema. Deixe nos comentários se você também sente esse sentimento de culpa.

Texto por: Luiza Esteves

Comportamento

Será que os filhos podem tudo?

Devemos fazer as vontades de nossos filhos? Antes de tudo é necessário ter em mente que nada em excesso faz bem, nem mesmo o que achamos ser o melhor para eles. Tomar atitudes equilibradas e com muita conversa é sempre a melhor escolha.

Muitos pais têm medo do impacto que determinadas atitudes podem ter nos filhos e, por conta disso, acabam permitindo que a vontade das crianças seja feita, sem pensar o quanto isso é prejudicial. Mas, se os pais deixarem que os filhos façam tudo o que desejam, não estão ensinando noções de limite nem do que podem ou não fazer.

A medida em que os pais aceitam a quebra de limites e o desrespeito às regras pré-estabelecidas, os filhos passam a não obedecer de modo a inverter os papeis. Com o tempo, as crianças começam a mandar nos pais e isso desestrutura qualquer possibilidade de se educar.

Quando os país estabelecem um diálogo com as crianças e explicam o verdadeiro motivo de tomar determinada atitude, por mais que as chateie ou frustre, elas acabam aceitando porque faz sentido. Entender porque não podem ter determinado brinquedo, por exemplo, facilita a aceitação e o respeito aos responsáveis.

Depois que os filhos entendem a função dos limites é bem mais fácil para moldar o comportamento, a fim de que possam aprender a conviver em sociedade e a como agir com os pais. A partir do bom relacionamento com a família, as crianças vão desenvolvendo a personalidade, a confiança e a autoestima.

É necessário que os pais ensinem o que é adequado ou não e o que é essencial e supérfluo. Pedir um brinquedo é aceitável, mas quebrá-lo de pirraça ou solicitar outro não é. Já o estudo é algo essencial e, portanto, os pais precisam dedicar mais tempo para acompanhar de perto se o combinado está sendo respeitado.

Estudar é uma responsabilidade que os filhos levam para a vida toda, mas caso não façam terão que arcar com a consequência de seus atos, de acordo com o estabelecido pelos pais. Depois de acabar o dever de casa poderão brincar, por exemplo. Quanto mais cedo os filhos compreenderem o que deve ser valorizado e o que é aceitável, mais fácil será para lidar com a fase da adolescência, na qual o comportamento construído só se acentua.

Amar não é agradar com mimos, dar presentes caros ou permitir que o seu filho faça o que bem entenda. Amar é educar, transmitir valores e ensinar o certo e o errado. Ver o crescimento e amadurecimento dos filhos não tem preço, por isso é necessário dedicar bastante tempo para educá-los com qualidade.

*Gostaríamos de saber o que você achou sobre esse tema. Deixe nos comentários como é ter que dizer ‘não’ para o seu filho e como se sente.

Por: Luiza Esteves

Comportamento

Limites e disciplina em uma dimensão afetiva

Estamos acostumados a escutar sobre a importância de dar limites e disciplina aos nossos filhos, mas como seria isso na prática?

Os pais tem grande impacto na formação dos valores de seus filhos e, por isso, é tão necessário que os responsáveis dediquem tempo para conversar com as crianças sobre disciplina. Apesar dos afazeres do dia a dia e do trabalho, esse tempo será o diferencial para torná-los pessoas melhores no futuro. 

Transformar uma criança por meio do afeto é saber dizer não, impor limites e agir de acordo com o que deseja ensinar. Mas isso só acontece quando os pais se dedicam e são responsáveis pela educação de seus filhos, sem se vender ou ceder. 

Brinquedos, celulares e computadores são bens materiais que apenas divertem as crianças por alguns instantes, enquanto que o afeto, a disciplina e a moral são elementos para a vida toda. Pensando nisso, devemos rever nossos conceitos do que realmente será mais relevante para as crianças no futuro.

Entendemos limite como a barreira que define até onde uma pessoa pode ir e o que pode ou não fazer em diferentes situações. O mesmo pensamento funciona na perspectiva da educação. Determinar limites para uma criança é saber dizer “não” quando necessário e saber ensiná-la a ajustar-se às regras.

A compreensão dos limites da criança são extremamente importantes para que ela possa desenvolver autonomia no futuro, além de tomar decisões por si mesmas com mais responsabilidade. A partir da autonomia é possível levar em consideração fatores relevantes para decidir e agir da melhor forma para todos.

Assim, para que nossos filhos tornem-se cidadãos de bem e conscientes de seus limites, é preciso educá-los com disciplina. É nesse sentido que as regras entram em jogo aliadas ao diálogo diário. Uma conversa sincera de mãe para filho pode esclarecer o que a criança está fazendo de certo ou errado e despertar a consciência ética e moral.   

Quando a criança entende de fato o motivo de se estabelecer regras e porque determinada atitude foi certa ou errada, a educação ocorre de modo mais eficiente. Além disso, falar sempre a verdade para os filhos cria um elo de confiança e respeito que são muito importantes para fortalecer o relacionamento familiar.

Durante as conversas com os filhos também é bom ensiná-los a reparar seus erros e mostrar que nossos atos geram consequências. A partir do momento em que a criança toma consciência de que é responsável pelas suas escolhas, começa a pensar mais antes de tomar atitudes. Esse processo é demorado, mas a criança passa a construir sua personalidade e ter noção da importância de ter disciplina e responsabilidade.  

Além disso, os pais devem ter em mente que o ato de educar seus filhos é bem mais útil do que imaginam, pois ao mesmo tempo em que ensinam as crianças como agir com disciplina, os adultos também aprendem muito com elas. O bonito dessa relação é ver como os pequenos podem fazer seus pais refletirem mais e até mudar de postura.

Texto por: Luiza Esteves

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